Oh mar azul
Na tua imensidão me quero perder para me encontrar
Porque na tua aparente calma
Me consegues sempre acalmar.
Olho-te ao longe tentando te alcançar
E em ti descanso a alma e o olhar...
Fecho os olhos e consigo sentir-te em mim
Nunca deixes de me olhar nesse teu azul sem fim
Ver-te, ainda que na distância
Tem para mim grande importância
És um apaziguador da minha alma
Em ti respiro paz e calma
Em ti me inspiro para nova poesia
E só tu fazes animar o meu dia!

disponho as palavras sobre o ventre duma verdade que sussurra frases amarguradas quando o seu maxilar se fecha sobre as vertentes da perspicuidade: as suas proezas estonteiam ao imaginarem facécias divinas e as suas emoções perecem junto às fragas do bom senso.