(sem título)
Autor: celine on Thursday, 14 July 2016(sem título)
Autor: celine on Thursday, 14 July 2016Esperando...
... que as marés de pensamentos devolvam à costa da lucidez
a minha alma,
que anda navegando à deriva num mar de loucuras.
(sem título)
Autor: celine on Thursday, 14 July 2016a sofística demência do poeta
expulsa-me da alma o sonho anunciado
e o poema cala-se-me na boca desiludida;
o presente é agora um feixe de folhas
brancas, sufocadas em palavras despidas
- talvez o verso 'inda se acuse,
por entre as estrofes magoadas
ao encontro da rima arrependida
que absolva as reticências glosadas
no capricho nietzschiano do poeta
ó musa cuspida no não sentido da palavra
inquieta! não me renuncies ao silêncio do mote acidulado!
recria-me agora no corpo das letras abandonadas!
Hei mulher!
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 13 July 2016Muitos carinhos
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 13 July 2016Meus eternos quereres...
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 13 July 2016a álgida estrutura
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 13 July 2016receio os fardos que abrigam toda a nostalgia do mundo com dizeres que colhem dos escombros a motivação para sobrevoarem fraguedos aguçados ou extraírem da terra um sustento pervertido.
a álgida estrutura
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 13 July 2016a sapiência entorna fragâncias sobre as cantigas divulgadas nos roteiros da solidão: os relatos produzem cartazes com vocábulos que acusam, desvelam ou inferem harmoniosamente.
a álgida estrutura
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 13 July 2016extraio das mágoas regras quando transitam para o pensamento que festeja o dealbar esperançoso fornecendo-lhe relatos e precisões; onde o folguedo se instala numa mistura inspiradora.