~~O VALOR DE UM OLHAR~~
Autor: edemilson ribas on Tuesday, 31 May 2016Por muito tempo eu pensava Que o valor de uma palavra Era de alto potencial Más junto ao sorriso de uma flor Mesmo a palavra amor Torna-se coisa banal Contudo não sei porque Que continuo a escrever Sabendo a realidade Certamente porque preciso Por não ter o seu sorriso Que é bonito de verdade Sei que é inútil escrever E com palavras dizer Que te amo e sinto saudade Pois palavra se faz com a mão E sorriso com o coração Que somente diz a verdade.
~~CHORAR FAZ BEM!!!~~
Autor: edemilson ribas on Tuesday, 31 May 2016Chorar lava a alma. Chorar coloca pra fora tudo que faz mal ao corpo. Chorar desintoxica a mente libera o estado de espírito. Chorar de raiva de alegria da conforto. Chorar tira o stress; Após o choro pensamos melhor. Analisamos e tomamos decisões sensatas. Por isso antes de tomar qualquer decisão. Chore!!! Chore antes, que chorar depois! Chorar não é vergonha. Chorar e ter coragem de colocar monstros escondidos pra fora.
~~NOSSO~~
Autor: edemilson ribas on Tuesday, 31 May 2016É nosso o instante em que nos rendemos a mil carícias abrasadas suadas de melífluo querer a estremecer na língua alvoroçada de paixão é nossa a hora em que tua alma se tatua na minha pele impaciente de ti e incendeio teu ser no meu leito de camélias e perfumes de marfim é nosso o tempo em que hasteamos a voz e somos universo ímpar quando banhados de ambrósia nossos corpos convulsos se reconciliam em nós
lendo poesia
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 31 May 2016pintura fotográfica
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 31 May 2016pintura fotográfica
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 31 May 2016Livro da alma
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 31 May 2016Mergulho
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 31 May 2016Há Milanos Luzes
Autor: Adriano Alcantra on Monday, 30 May 2016Há anos e anos luzes daqui dali,
Distante do tempo e espaço,
Na estrada do desamparo permaneço abaixo da aurora do mal,
A fitar com sombras e cores do horizonte a procura duma face...
As nuvens de alumes se formando rumando desenhando a tarde
E a tarde atravessando a tarde,
(...) Arranco-me a mais de mil dobrando os infinitos descalços (...),
Eis minha odisséia mal aventurada, minha aleivosia cruzada dum aceno.
Venci raios e trovões,
Deuses dos terremotos e virgens do pecado
Anjos malfeitores e ninfas belas,