Corpo doirado…
Autor: rute luz on Friday, 19 June 2015
Cresci a respirar do teu ar,
ar esse que me faz vibrar,
a cada Primavera que chega
Poética
Autor: Sérgio Da Costa... on Thursday, 18 June 2015Poética
Flutuando no espaço a tua lira,
tocadora de extensas melodias;
Teu canto a ela harmonizas,
teus versos com ela derramas.
Assim é que tocas nos corações,
como também tocas a tua lira.
E os espíritos compreendendo
o que dizes, se embevecem,
e se deleitam, sublimes,
em tua poesia.
Sérgio Accioly
visitem meu blog: http://canto-e.blogspot.com.br/
Solução
Autor: Sérgio Da Costa... on Thursday, 18 June 2015Solução
Pensei que estava em
teu coração,
Mas vejo que por lá
eu nem passei.
O teu olhar está em mim,
e eu não sei como fazer...
Vou te esquecer,
daí eu viverei.
Sérgio Accioly
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Peso
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 18 June 2015
Quando o peso me liberta,
E subo.
Ainda há quem lamenta,
Que tenho falta de estudo.
Quando o peso me prende,
E desço.
Há sempre quem comenta,
Que talvez eu merecesse.
Na ausência do peso,
Sinto me em levitação,
Daquilo que eu mereço,
Do estudo que tenho falta,
E da falta de preocupação.
07-05-2015
Sem motivos para brilhar
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 18 June 2015
Comparar o Sol à tua beleza,
É afoga-lo num poço sem fundo.
Incapaz de irradiar à sua volta.
E no fundo do mais fundo das profundezas.
O sol verá que não mais motivos tem para brilhar.
07-05-2015
Eco
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 18 June 2015
Embriagado numa piscina do meu próprio conteúdo,
Pergunto se compensou o tanto que sonhei em miúdo.
Depressivo pois ninguém responde ao que pergunto.
Sem saber que falo sozinho com o eco do meu mundo.
07-05-2015
Lenha
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 18 June 2015
A chama vai ardendo,
Até um dia se apagar.
E eu fixo-me no seu centro,
Sem nunca pestanejar.
Se o Homem sabe que arde,
Se sabe que queima.
Sabe também que não é tarde,
Para pôr a culpa na lenha.
05-05-2015
Quando escrevo o que me lembro
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 18 June 2015
Muitas vezes não consigo escrever o que sinto, e escrevo o que me lembro.
Restéas de emoções cravadas no fundo da minha consciência.
Tento explora-las o melhor que consigo, quase sempre em vão.
Entro num processo de transformação de palha em ouro.
Ah! Era tão bom ter algo de novo ou fascinante para vos contar.
Escrever algo mais do que um patético poema sobre alguém que um dia fez algo.
Escondo me num sonho, usando-o como escudo dos sonhos de outros.
Eternidade
Autor: Sérgio Da Costa... on Thursday, 18 June 2015Eternidade
Que os dias cheguem
mais alegres,
para o bem da tua alma.
Que os dias cheguem
mais brilhantes,
para os teus olhos sorrirem.
Os dias chegam certamente,
e eles nos dizem que quem
vive com o amor, se humaniza
e se eterniza.
Sérgio Accioly
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À Natureza
Autor: Machado on Thursday, 18 June 2015
À Natureza
Olho para a natureza,
Viva ou morta,
