Em ti habito
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 26 February 2015cansado
Autor: bento reis on Thursday, 26 February 2015Como posso explicar
que neste meu cansaço
uma estranha leveza
se torna quase bem estar.
Sendo isto um embaraço
proteção da alma de certeza
finge tão mal o coração
nesta estranha leveza
estar bem quando já não!
Amanhecer a oriente
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 25 February 2015Tradução -Goodbye - Air Supply
Autor: Oscar de Jesus Klemz on Tuesday, 24 February 2015
TRADUÇÃO NA VOZ DE OSCAR DE JESUS KLEMZ.
Eu consigo ver a dor vivendo em seus olhos
E eu sei o quanto você tenta
Você merece ter muito mais
Eu consigo sentir seu coração e eu me compadeço
E eu nunca criticarei
Tudo que você já significou para minha vida
Eu não quero te desapontar
Descompasso
Autor: Frederico De Castro on Tuesday, 24 February 2015Só
Autor: Oscar de Jesus Klemz on Tuesday, 24 February 2015Éramos noite
Do nada uma luz brilhou
Trazendo as cores que nossos sonhos
Em poesia concretizou
Retorno
Autor: Maria Arlete on Monday, 23 February 2015Com relutância voltei...
Confesso tamanhas saudades
Releio vocês ....sorrio , sorriso feliz
Gavetas que escondem sonhos
Palavras que calam
Ousaram expor minha alma
Refletir o que não me permito sonhar
Blindam-me com olhares doces
Abraçam - me
Como o frescor das manhãs Pós – tempestades
Labirintos que se encaixam
LAUDA POÉTICA
Autor: Ivan de Oliveir... on Monday, 23 February 2015Posso despir as palavras e rasgar suas vestes,
Deixar que o conteúdo semântico cause taquicardia,
Fantasia é universo deveras indispensável à poesia...
Sem ela, quem escreve não é poeta, é herege!
Versejar é criatividade, a imaginação alimenta o texto,
Na tessitura do vocábulo amplia-se o tear linguístico,
A sensibilidade atua como matriz do senso estilístico
Que roga ao campo ideológico ineditismo sem incesto!
Intimidade com a linguagem é recurso que o artista
COSMOVISÃO
Autor: Ivan de Oliveir... on Monday, 23 February 2015Deixai-me ouvir a voz que sussurra em minh’alma
E as cachoeiras que choram águas na natureza...
Prados e bosques sentem no frio dos ventos
A algazarra dos pássaros que cantam solitários
Melodias em que o crepúsculo convida a aurora
A bailar perante o rubro arrebol que desperta e morre...
Deixai-me escutar o mar que joga bravias ondas
Sobre as pedras insensíveis do pálido litoral
Que boceja suas ingratidões sobre tapetes de areia...
Tempestades de emoções inundam no calor das noites