Devaneios: Socio ll
Autor: mars on Saturday, 10 January 2015Com a oportunidade de dar o melhor de nós e ser sempre melhor pessoa, escolhemos relativizar a nossa existência na condição de ser humano que somos.
Com a oportunidade de dar o melhor de nós e ser sempre melhor pessoa, escolhemos relativizar a nossa existência na condição de ser humano que somos.
Ontem, voltamos a ver a morte a acontecer. Desta vez em Paris.
Terror
Da cidade da luz, eternizada,
Chega a morte, perpetrada em surdina,
Por um poder nefasto que domina,
Através de violência sem medida.
Treme a liberdade, de alma ferida.
Ronda uma negra sombra que a mina.
O medo já espreita em cada esquina
Porque a morte paira, desimpedida.
E mata-se, sem piedade, friamente.
E em nome da paz e de um falso deus,
O sangue vai correndo, livremente.
Lua…
Musa inspiradora dos meus versos
Que acaricias as estrelas
E apareces majestosa ao luar
Espelhas-te nas águas cristalinas
Enquanto os lobos uivam
E os poetas libertam sentimentos
Estimulas os sonhos
E fixas-te no coração
Do homem apaixonado
Lua…
Observo-te...