PATRÍCIA
Autor: ALEXANDRE CAMPANHOLA on Saturday, 13 September 2014Daquela que meu riso exigia,
Que a luz da ternura refletia
Não vou me esquecer!
Por mais que o tempo tente levar
O esplendor que eu via em seu olhar,
Irei sempre o ter!
Em minha mocidade plangente
Onde na aurora da estrada ardente
Tão cedo morri,
Perdido entre as vagas da existência...
Servo do desgosto e da indolência,
Eu a conheci.



