Religião
Autor: Frederico De Castro on Saturday, 13 September 2014RECADOS AVULSOS
Autor: António Tê Santos on Saturday, 13 September 2014A GAIVOTA PERENE
os violinos são rejeitados pelos tumultuosos povos que se abastecem de sermões.
A GUERRILHA URBANA
o chão vomitado da praça onde os mancebos agitaram estandartes cintilantes.
A HARPA FLUIDA
haja uma revolução onde não entrem militares nem os portadores duma arrogância que perfure a cerca dos costumes.
A IGNOTA ÍNSULA
o contacto do esperma com o rosto desfigurado duma mulher em cima dum estrado onde arremete a tirania.
A LÓGICA FURIBUNDA
Perder-te sem conta
Autor: Luana Ferreira on Saturday, 13 September 2014Passo por onde te vi,
Naquela ultima vez,
Desde aí não vivi,
Não acredito no que a vida te fez.
São demasiadas as recordações,
Que vivemos lado a lado,
E sei que em todas as encarnações,
Ninguém foi tão amado.
Choro a tua perda,
Sofro tanto com a tua ausência,
E embora não entenda,
Tento conter a tua essência.
Vou embora,
Em busca de algo mais,
Só espero que agora,
Te possa seguir para onde vais.
Incerteza
Autor: Luana Ferreira on Saturday, 13 September 2014Passo por ti,
Naquela encruzilhada,
Não sabes que parti,
Ninguém te disse nada.
Continuas enganado,
Porque é que não cantas aquela canção
Onde por mim disseste estar apaixonado?
Pensas que não te dei razão.
Veio aquela noite gelada,
No meio do Verão,
Tua alma ficou danificada,
Não mais vi tua paixão.
Só pedia mais um momento,
Nesta vida errada,
Para te mostrar que não me contento,
Para te mostrar que consigo fazer a coisa acertada.
Invasão
Autor: Kira on Saturday, 13 September 2014Asas para voar
Autor: Kira on Saturday, 13 September 2014Passos do meu caminho, mais um em que me declino e avisto a linha do horizonte.
Trago em mim as asas que rasgam tempestades, que invadem por entre folhas soltas. O vôo alcança a vida terrena que me cercou infinitos tempos, dias que as folhas viviam presas num caderno que abandonei antes de voar às estrelas.
NÃO SEI DIZER ADEUS.
Autor: Oscar de Jesus Klemz on Saturday, 13 September 2014
"" Quando os meus olhos não puderem te ver
Quando minhas mãos não puderem te tocarfoto pessoal
Autor: António Tê Santos on Saturday, 13 September 2014Poder do amor
Autor: Kira on Saturday, 13 September 2014É este aperto que sinto, o aperto dos teus braços que firmemente me seguram e acalmam de todas as turbulências interiores e exteriores.
É mútua a cumplicidade, nela se empregam os nossos sentidos, uma forma tão autêntica, um jeito tão natural. Temos o poder, o de amar e ser amados, haja essa forma, a de saber ser feliz e fazer também, o poder é do amor mas a maneira como é vivido a nós compete, tornar inesquecível.




