MEMÓRIAS "INFÃNCIA"
Autor: josé João Murti... on Tuesday, 15 April 2014Ninguém Chora da Prisão
Autor: CharlesSilva on Monday, 14 April 2014Ninguém Chora da Prisão
Um dia eu tive amigos, um dia eu fui criança feliz indo pra escola. Minha professora era linda. Houve um tempo que eu lia livros e tinha carteira de identidade. Lembro que tinha uma casa onde eu morava, meus irmãos sorriam pra mim e falavam comigo. Eu era eu num tempo atrás, mas veio um tempo de desespero, um tempo de descobertas, um tempo de más companhias. Hoje eu não sou ninguém, ninguém me vê, ninguém sabe de mim, ninguém me manda cartas, ninguém pergunta o meu nome, ninguém quer saber por que eu estou aqui.
tempo
Autor: arresiur on Monday, 14 April 2014
Fim de tarde
um dia ido
A cascata do tempo não pára
desfile
lento desfile de uma vida apressada.
A noite cai lá fora
na mesa,
no meio da quieta agitação dos livros
a escuridão é ainda maior.
Silencioso
entrego-me ao “saber “
Respiro o desespero
Ambiciono parar o tempo
e partir
para lado algum
Deixo-me vaguear
por entre a escuridão
A VALSA DAS FLORES III – E SE VALSA A NATUREZA
Autor: danieldenani on Monday, 14 April 2014
O vento dança alegremente como dança a luz solar
Pelos veios dessa terra pelas ondas desse mar
Onde haja alguma flor que saiba bem como valsar
Espalhando o seu perfume pelo vento e pelo ar
Cada passo se bem dado deixa marcas nesse chão
E reflete em toda vida a nobre luz de sua paixão
Conseguindo um novo aroma que embriaga ao coração
E que se perde nas batidas dessa mais nova canção
É que na valsa das flores
O sol sempre há de brilhar
Cancelamento
Autor: CharlesSilva on Monday, 14 April 2014GRITOS DO SILÊNCIO
Autor: maria nazare pe... on Monday, 14 April 2014Piaget, Jean - Psicologia, a ciência da alma
Autor: Fabio R. Villela on Sunday, 13 April 2014PIAGET, JEAN
1896 – 1980
“As crianças só entendem de verdade o que elas próprias inventam”.
O SABIA FACEIRO
Autor: maria nazare pe... on Sunday, 13 April 2014
O SABIA FACEIRO
Estou aquí sentada,escrevendo .
Você chega de mansinho,pousa na janela
fica olhando todo faceiro.
Um dia canta...outro fica inquieto.
Eu desvio meu olhar ,você sai voando...
Fique aí sabiá....
Vou tirar uma foto
você é meu poema!....
Ah! Meu Sabiá companheiro
não esqueça de vir aqui sempre!
Você chega de mansinho,pousa na janela
fica olhando todo faceiro.
Um dia canta...outro fica inquieto.
Eu desvio meu olhar ,você sai voando...
Fique aí sabiá....
Vou tirar uma foto
você é meu poema!....
Ah! Meu Sabiá companheiro
não esqueça de vir aqui sempre!





