Rosas da noite
Autor: Fabio R. Villela on Friday, 6 December 2013Permite-me a brisa, a janela aberta.
E esse frescor de chuva recém caída
espalha todos os orvalhos
Permite-me a brisa, a janela aberta.
E esse frescor de chuva recém caída
espalha todos os orvalhos
"De que vale um poema escrever
a expor todos os sentimentos,
se só nos o iremos ler
E por breves momentos"
Todos os jovens poetas
Se continuarão a questionar assim.
O importante é manter as metas
E não deixar que a sua escrita tenha fim.
Envelhecer é fundamental
Para que veja ainda quem não assistiu
Que o escritor profissional
É o amador que não desistiu!
Quando voltares ao meu corpo,
não tragas somente pele,
arrasta contigo a tua alma,
o teu desejo mais fiel...
ama-me como se me odiasses,
com o ímpeto da vingança,
perfura as minhas entranhas,
com o jubilo da tua pujança ...
Quero ver nos teus olhos,
teus caminhos proibidos,
enquanto castigas-me a carne,
e maltratas os meus sentidos...
Solta-me palavras de ordem,
que só a paixão as conhece,
comanda assim as vontades,
do meu corpo que não te esquece...
Minhas amigas e amigos