Selma Santos "Poemas? Não, é só imaginação"
Autor: selmasantos on Wednesday, 27 November 2013Planeta Azul
Autor: CharlesSilva on Wednesday, 27 November 2013Planeta Azul
Amores Maduros
Autor: Fabio R. Villela on Wednesday, 27 November 2013O Sonho da Borboleta
Autor: Ícaro Marques E... on Tuesday, 26 November 2013Sobre o sol poente que desliza
Num horizonte onde se vê vagalume
Asas ebúrneas bailam na brisa
Salta margaridas e girassois a borboleta
Insetos menores a fitam com azedume
Das terras onde nascem violetas.
Do gracejo que assoma em sua dança
Sobra a liberdade que as flores colhem
Para saciar outrora ânsia...
Mal sabem que os tantos gracejos
Encoberto pelo dourado dos polens
Habita um secreto desejo.
Fracos, porém firmes e frequentes
O bater das asas amolece o ritmo
SENTA-TE AQUI
Autor: Madalena on Tuesday, 26 November 201367 SENTA-TE AQUI
Senta-te aqui,
Vamos conversar;
Você, tão triste tens andado
Isso eu tenho notado
É um assunto à pensar.
Senta-te aqui,
Aqui, bem pertinho de mim!
Desejos
Autor: Graca Mendes on Tuesday, 26 November 2013Deixa-me passear em tua floresta
Percorrer teus caminhos suaves
Colher teus beijos, doces frutos pra festa
Os pássaros já cantam, não ouves?
Deixa-me florescer em teu jardim
Perfumar teu coração de amor
Rebolar em teu relvado sem fim
Plantar canteiros de bom humor!
Deixa-me ser a maga, a alquimista
Que com poções magicas te faz sorrir
E te faz dançar a noite inteira na pista...
Deixa-me, Amor, colher teu mel
Ser a luz que trespassa teus desejos
E em teus lábios ternurentos beijos!
In Rascunho*...
Autor: F.G. on Tuesday, 26 November 2013Falésia do Amor
Autor: Gila Moreira on Tuesday, 26 November 2013Falésia de Amor
Rasgo-me verso a verso,
subo até á boca da veia do texto sem regresso,
bebo-te o embebido tónico de Amor.
Agito-me na intensa argila húmida da Origem,
Lavro-me letra a letra sobre o teu corpo,
Faço e desfaço todo o feitiço presenteado pela Lua.
A minha mente tende para o limite
em pele nua, onde tudo ferve sem vapor.
Rasgo outras linhas
e Amo um novo texto.
Parto para outro poema incerto,
por caminhos íngremes e frios,
Colírio para os ouvidos
Autor: neooneeon on Tuesday, 26 November 2013COLÍRIO PARA OS OUVIDOS
Olhando para a música
Sentindo o seu perfume
Sendo sua melodia
Analisando seus altos e baixos
Provando suas notas e ruídos
Imaginando sua silhueta
Apaixonando-se novamente
Emocionando-se mais uma vez
Com os tons de luzes sonoras
Que adentram calmamente
Meus ouvidos agradecidos
E gravemente entorpecidos