Feliz eu fico em saber
Que me ama de verdade
Você sabe muito bem
O quanto te quero bem

Amar é o que desejo
E receber seu grande amor
Acredito na felicidade
Por toda esta sua lealdade

Raramente encontramos
O que nos faz feliz
Por eu amar desta maneira
O amor é seriedade
Mas não é passar tempo
Em brincadeira

Autor : José adão Ribeiro

http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdeamor/4324711

Amor alegria atenção audácia
Momentos maravilha
Orgulho ordem
Real realidade romantismo

Te amo
Encontrei felicidade com você

Amarei sempre mais quando
Mostrar a mim
O prazer que ainda esta em si

Autor: José adão Ribeiro
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4324041

Sei que posso ser feliz
Por mais que muitos torcem contra
Meus sentimentos
São maiores
Que aguarda o momento
Exato para comemorar
Por mais

Que em alguns momentos
Alguém não me entende
Mesmo assim sigo em frente
De cabeça erguida

Para ir à busca
Do que pode nos fazer feliz
Certeza eu terei sempre
Que conhecerei mais
O que venha ser o verdadeiro amor

Autor: José adão Ribeiro.

Nasci para a poesia 

há breves momentos

dei a minha primeira golfada de ar 

Gritando

Sou bebé de peito

Embalo-me em poemas

que não compreendo

como um bebé 

que se deixa embalar pela voz da mãe

Palro 

Nesta língua

que será minha língua mãe

Faço-o sempre que posso

experimentando o meu instrumento vocal

Pratico absrovendo e palrando versos

procurando a tonalidade certa 

para cada sensação 

Minhas necessidades são básicas

MINHA ALMA

Amar a Deus sobre todas as coisas.

Mar a Deus sub todas as coisas.

Sob Deus há mar e todas as coisas.

Amar e Deus são todas as coisas?

Amar adeus sobre todas as coisas.

Sobre todas as coisas: Amar. Adeus.

Da janela
Prédios e trilhos
Buscam sentido
Absorver o sol
Ou a frieza do asfalto.

Passando
De metro
Os olhos
Cabeças baixas
Sonolência
Ouvidos atentos
Violência.

Estações
Da nossa história e de vagões
Nem só de felicidade se brinda
Mas também por ter vida.

Se mais valesse cá a arte,
como petróleo, mercúrio, ouro;
prata e diamante.
Cantaria em coro,
p'ra Céus, Vênus e Marte;
mas por mais que faça em belo
choro,
Que poete, poetize ou cante
Em África, nenhum mal espante

António Vicente Aposiopese