Sorriso

Se eu olhar para o céu a noite posso as estrelas contar!
Contarei as graúdas,
Espero que mesmo uma pequena venha
Meu sorriso pálido iluminar!
Mas é nas noites de chuvas diluvianas ,
Que minhas lágrimas nas enxurradas posso guardar !
Mais sei que a tristeza logo passará
Conto tempo num relógio analógico
Para a pior hora não me acompanhar !
O que apetece o coração de poeta
Vale sempre a pena frisar:
E muita emoção sempre
Ao seu lado caminhar!

Amante da vida (ode ao viver)

Sou devoto à vida, simplesmente não suporto a ideia de morrer. A amo como as folhas que caem no fim de primavera e as miúdas gotículas d’água que exaure de meus olhos no simples ato de contemplá-la. Minhas lágrimas de felicidade transbordam meu amor e faz do mundo um dilúvio de alegria. Eu criei o sol e o sol me mimetiza, eu sou o conceito do brilho e do bem. O taciturno da lua é como deixo o céu mais agradável às vidas cotidianas no meio da noite.

Ódio Latente

Ódio latente que me faz lamuriar sobre essa vida
Nenhum senso de esperança
Somos levados a acreditar na mentira da esperança
Enquanto somos levados discrepância
Falsa liberdade, mentira da verdade
Escravo da liberdade, senhor do ócio da maldade
Nunca pedi para entrar, mas sou obrigado a sair
Todavia, um porém, um ótimo porém: sou livre
Como um macaco enjaulado na gaiola, sou livre
Livre para morrer e com amargura no coração

Pages