A Decepção Metafísica
Autor: Reirazinho on Thursday, 3 June 2021
Renascimento ilusório aquele na qual às artes, os costumes e as virtudes faustianas são nébulas que um dia respiramos. Não houve renascer, não houve fênix que de suas labaredas jorraram brasas ao redor do campo, iluminando a faceta jovial de nossos povos; o contrário, o espírito apolíneo construído na arquitetura dórica do nosso ocidente, foi plasmado por quedas contínuas e longínquas. A escultura do mundo trinca por antagonismo dos homens em compreender o conjunto vazio que eles mesmos criaram.
Renascimento ilusório aquele na qual às artes, os costumes e as virtudes faustianas são nébulas que um dia respiramos. Não houve renascer, não houve fênix que de suas labaredas jorraram brasas ao redor do campo, iluminando a faceta jovial de nossos povos; o contrário, o espírito apolíneo construído na arquitetura dórica do nosso ocidente, foi plasmado por quedas contínuas e longínquas. A escultura do mundo trinca por antagonismo dos homens em compreender o conjunto vazio que eles mesmos criaram.
“Jesus, quero te Amar do mais profundo do meu ser, meu Deus, meu Salvador, meu Rei. Jesus, eu te adoro por tudo o que está acontecendo na minha vida. Eu te adoro, Jesus, porque és meu Senhor e meu Deus. e meu Pai e Protetor por tudo isto eu te quero adorar e Amar cada vez mais Amem, continuemos em adoração ao Senhor Jesus neste Sábado Santo e sempre porque ELE por nós morreu na cruz AMEM” Beijinhos minha Família e minhas lindas amizades Deus nos Abençoe Amem
SAUDADES DA MINHA MÃE
a triagem das comoções nefastas da vida faz-se outorgando ao vate a relação das desventuras que estoiraram o gradeado do seu intelecto para aclararem os seus jogos nas fossas profundas.
Crânio em mãos pesa meus ignóbeis dedos,
fatiga meus ossos e coagula meu podre sangue.
Seus obscuros olhos molestam meus medos;
abjeto sorriso a fagocitar minha boca infame.
Madrugada, ábdito ódio perece minha calma;
que vedes a putrefação de meu lindo rosto,
e de augúrio profetiza minha néscia alma.
Meu castelo inundado nas marés do poço.
Assombração malogra meu ouvido;
busca o sacrossanto em completude:
manifesta-se a transparência nos enviesados ringues urbanos onde alcança feitos incríveis com a chancela da poesia; e nos fluxos da malignidade retifica os tumultos que se geram nos corações da juventude.
Magnólia aroma a anima harmônica,
cravina adocica o animus racional.
Gardênia oleia o ar com seu perfume,
kalanchoe rega pestilência pulmonar;
desmazelo floral sangra as raízes da vida.
Reluzente força do amargor que é rasgada pelo raio dessa espada. Sua redenção chegou.
A debilitação de meu suor negro se transmuta em rosas brancas que limpa esse floral ímpio.
Da corrosão de sentimento de injustiça, traremos a paz a esse povo constituído em miséria.
Resplandecente paixão pela vida, assopraremos o pó néscio que é tua persona non grata dessas terras imundas por vossos homens.
Não terás poder sobre às águas que fluem, nem pela beleza dos lírios e nem meu amor patriota pelo meu pobre povo.
Espaço branco mental que deixei ocupar nesta devassidão de doces lírios que já não me animam cuidá-los. Os campos de outrora verdes que tanto amei, agora são murchados por avolia. Avolia espiritual essa que me aperta o coração por toda vez que devaneio em intuições circulares que não me levam a lugar algum. Sabe, esta avolia é aporia, ela tão incerta quanto sua própria proposição; não sei a verossimilhança dela para finalizá-la como concretização.