Memória
Autor: Francis Raposo ... on Wednesday, 11 September 2019
Memória
Cântico a Parabrahman
Autor: Antonio Archangelo on Wednesday, 11 September 2019
Ó fractal divino,
nove emanado nas duas dimensões primas
Manvantara de manifestação,
pralaya, da não-manifestação
Mulaprakriti dos fenômenos,
Vórtice físico, psíquico ou mental
Fohat e akasha de toda a existência,
Éter dos antigos, quintessência,
Quinta ponta do pentagrama
Dai-me humildade,
dai-me sapiência
Recupera-me as memórias esquecidas
no grande oceano primordial
Escrita Perigosa
Autor: Nevoeiro Noturno on Wednesday, 11 September 2019
Peço ajuda divina para a escrita perigosa desta vida
Alma que opina desgostosa, mesmo saudosa do que a incrimina...
Oh Deus da prosa!... Que é o mesmo que o da rima...
A rima é mais vaidosa, mas é a prosa que nos ensina.
Temo: ser pouco o tempo para o sentimento ser demorado.
Privado dele, como o vento, com o nascimento a cada segundo dado
Cansado no batimento de um coração despedaçado..
Provado o consentimento.. relacionamento falhado.
A noite final
Autor: Joaquim Direitinho on Wednesday, 11 September 2019Penso na noite final
Ela parecia saída de uma fantasia cintilante
Montando um cavalo branco sem freios
Na minha direção um sorriso aberto
Joseima, meu amor!
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 10 September 2019A chuva!!!
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 10 September 2019Por vezes!
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 10 September 2019What I see? (o que eu vejo?)
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 10 September 2019Ser Lusitano
Autor: Francis Raposo ... on Tuesday, 10 September 2019Ser Lusitano
As águas extravasaram o leito,
As feras desceram à cidade,
Mas do ilustre Lusitano peito,
Ouviu-se o grito da Liberdade.
Todos os Deuses se reuniram,
Bruxas e demónios acorreram,
Do ilustre peito Lusitano saíram
Gritos dos que não se submeteram.
Nos mares, Sereias se calaram,
Temendo tamanho terror,
E até Musas se resguardaram.
Exaltou-se ilustre peito Lusitano
Enfrentando, sem qualquer temor,
O Mostrengo em pleno Oceano.