os ramais da temperança
Autor: António Tê Santos on Saturday, 3 August 2019a dor é um sintoma que a providência transporta até ao poeta quando ele ausculta as exaltações que a malignidade vai engalanando e que geram o desatino na sua consciência.
a dor é um sintoma que a providência transporta até ao poeta quando ele ausculta as exaltações que a malignidade vai engalanando e que geram o desatino na sua consciência.
Com Sol a pino,
passeavamos radiantes pela praia
Estávamos despidos de tudo
Espero a semana toda
Para tocar sua alma nua
Despir tuas linhas cruas
Não são as curvas
nem mesmo as saliências
que definem sua beleza