Combatentes do bem

Não é aprazível a magnitude os abelhudos que ferroam e magoam
humanos sem gravatas e descontentes
muitos humildes, possuidores de céu cinza
não são poucos combatentes do bem
não é doce a colmeia, as abelhas atrevidas,
tem fel dos abelhudos pelo consumo excessivo
das belas flores dos jardins primaveris
das terras brasis
o nosso amor por esta terra
tem, sim, valor legal!
Tem paraíso natural que não encerra
ouro e prata ainda há de ter?
Mas não é fácil viver zen
com a carestia que se tem

A CRENÇA

Um dia acreditei

Em coisas maravilhosas

Pessoas todas bondosas

E disso me alimentei

Bem até quando não sei

Sei que o tempo a tudo come

 E entre o que ele consome

Fez de prato a minha crença

Deixou como recompensa

Ver o bem morrer de fome

-

Quem sabe esteja errado

Traduzido em outra língua

E a palavra cause mágoa

A quem ouve em outro lado

Que talvez modernizado

Apagou como ao “latim”

E a humanidade assim

Pede paz e ganha a guerra

No nosso planeta terra

sem noção em apena um minuto.

escrevo palavras
então soam palavras nos muros da velha sp
corro perigo então grito .pode ao menos me escutar
não fico calado
misturo blues com samba ouve-se
dona ivone Lara
chegue mais perto
de mim teu cheiro você totalmente demais
nua pura como veio ao mundo.
então fico parado minhas mãos
sem permissão
não diga não
nada pode ser
nada pode ter entre nós dois

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