Rio, 21 de agosto de 1995.
Autor: Joana Amorim on Wednesday, 17 August 2016Sentimentos são coisas que o tempo não apaga
Coisas que o coração não esquece
Segredos guardados no peito a sete chaves
Fragmentos que, com o passar do tempo, ficam mais fortes
Materializam-se e se tornam reais
Razão para ter esperança em viver
Experiências de amor, paixão, ternura
Sentimentos que tiram a razão do prumo
Momentos em que os impulsos são usados sem noção
Entrego-me à loucura, ao fetiche e dou beijo às cegas
Escondo-me em uma fantasia para não me mostrar