É O AMOR
Autor: Oscar de Jesus Klemz on Thursday, 11 June 2015
“” Sabe aquela tristeza danada
Ela não vem e nunca veio de você
De ti amor
Só tive o bom
A doçura dos filhos
A magia dos anos
“” Sabe aquela tristeza danada
Ela não vem e nunca veio de você
De ti amor
Só tive o bom
A doçura dos filhos
A magia dos anos
Lembrarás
Sim lembrarás, lembrarás de mim,
Quando ouvires a nossa canção
Quando me veres em teu sonho bom
Com certeza irás... Lembrar-se de mim...
Quando leres àqueles versos que ti fiz
Nas linhas mal traçadas de minha poesia
Sentirás... Sim sentirás à vetusta alegria,
Dos tempos que comigo eras mais que feliz...
Por mais que tentes nunca me esquecerás...
Sempre estarei ao teu lado a andar e amar
E quando lembrares sei que irás tão só chorar
Estão marcados em meu corpo
O mapa da linha libertação
Gosto de marcas na pele
Essas que carregarei enquanto
Existir
Amo tudo que já foi
A pedra que um dia foi lava
O papel dobrado e envelhecido
Que um dia foi carta de amor
E teu nome em mim, que levarei
Pra onde eu for
Quando olhas para mim,
como mais ninguém consegue.
E eu digo que sem ti,
o meu olhar seria cego.
Nada vejo, nada sinto,
sem ti não faz sentido.
Se é nada, e , não minto,
o teu silêncio é o meu ouvido.
13-03-2013
Lembrarás
Sim lembrarás, lembrarás de mim,
Quando ouvires a nossa canção
Quando me veres em teu sonho bom
Com certeza irás... Lembrar-se de mim...
Quando leres àqueles versos que ti fiz
Nas linhas mal traçadas de minha poesia
Sentirás... Sim sentirás à vetusta alegria,
Dos tempos que comigo eras mais que feliz...
Por mais que tentes nunca me esquecerás...
Sempre estarei ao teu lado a andar e amar
E quando lembrares sei que irás tão só chorar
Hero e Leandro
“Sopram fortes os ventos no Helesponto
Como naquela noite tempestuosa [...]
E a voz de Hero, a voz do amor, nas trevas,
Abafando o fragor da tempestade.
Byron
Leandro:
Todas às noites eu morro...
Morro de amores por Hero,
Nado sem rumo por esse mar
Em busca daquela que quero...
Meu amor por ela deu-me força
A ponto de uma margem a outra nadar,
E quando com ela mo encontro
“” E se ali estiver o vento em sua pacata ousadia despentear cabelos Será fotografia perfeita, na moldura do tempo E se esse mesmo vento
Sinto o tempo descontrolado,
Como se entendesse parar,
Este não é um caso isolado,
Infelizmente muitos mais virão para contar.
Jogaram-se as cartas fora,
Como se de lixo se tratassem,
Foram todas sem demora,
Para que as memórias também não ficassem.
Somos a noite perdida,
Um sentimento entre nós
Que não pode ser explicado
Um conto proibido
Amor transformado em pecado
Chama incontrolável, desejo insaciável
Amar sem poder tocar
Sonhos que não se pode realizar
Olhares apaixonados, beijos imaginados
Intrasponivel
Esse sentimento que não pode ser consumado
Até onde ira esse amor