Amor

Cadê Você

Trouxe o vento teu perfume

Cerro meus olhos

Sonhei?

Sinto frio de saudade.

É tua ausência.

Falência múltipla de minhas ilusões.

Ainda há esperança!

É como uma criança este amor.

Teimoso... Gostoso

E é certo, não irá morrer.

Precisa de você.

Novamente sinto seu perfume...

E dele nunca vou esquecer!

Cadê você?

 

 

Dois como um

Serei teu poeta
 
se as palavras que te disser hoje
 
couberem entre tuas margens
 
convergindo lineares
 
nutrindo taciturnas
 
aquelas cavalgadas desenfreadas
 
onde nos despimos assíduos
 
pelas tempestades de carícias
 
tão instigantes e esfomeadas
 
 
E quando em ti emergir
 
chicoteando qualquer palavra

Depois de Amar

Exito cada vez que estou frente a esta porta.

Nunca sei o que verei, ou o que posso encontrar.

Se vai estar por lá em algum lugar

Ou se já partiu e deixou-me a chorar.

 

Exito cada vez que estou diante de teus olhos

E o que os meus veêm atravéz dos teus

Deixam-me confusa e insegura.

As vezes a dureza é tão profunda

Tráz amargura.

Porém não posso e não quero

Viver distante do teu olhar.

 

Exito cada vez que devo deixá-lo

Afastar-me dos teus braços é cruel.

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