UM POEMA DE AMOR
Autor: Francis Perot on Friday, 16 August 2013
Um poema de amor
Hoje pela manhã.
ouvi a voz
de meu coração...
E ele pediu-me
Amor
SIMBIOSE DE AMOR E DOR
Autor: Francis Perot on Friday, 16 August 2013
SIMBIOSE DE AMOR E DOR
A ssociação entre dois seres vivos, que vivem
m omentos que ficam na lembrança. Juras eternas.
o ásis de sonhos, mas corações que não sabem amar,
r estringe na dor quando insiste amar...
MEU CORAÇÃO E EU
Autor: Francis Perot on Friday, 16 August 2013
Meu coração e Eu
Não me fiz covarde quando precisei
falar a verdade ao meu coração...
Então ele me disse:
Sei que conheces
O TRONO DE DEUS
Autor: Francis Perot on Friday, 16 August 2013
O trono de Deus
Tem o Senhor, trono?
Nas alturas dos céus,
Além do infinito.
Tem o Senhor, tronos
Nas partes baixas,
EU AMO VOCÊ
Autor: Francis Perot on Friday, 16 August 2013
EU AMO VOCÊ
Os poetas antigos
contavam as silabas
substituíam palavras
mediam versos
e combinavam os sons.
SUA FOTOGRAFIA NO MEU QUARTO
Autor: Francis Perot on Friday, 16 August 2013
Sua fotografia no meu quarto
Num canto,
das divisões internas
do meu edifício.
Em cima da cômoda!
Sua fotografia,
a enfeitar o meu cômodo.
Onde busco no retrato
UM SÓ
Autor: Francis Perot on Friday, 16 August 2013
Um só
Depois que conheci você:
Passei a sonhar...
Sonhando descobri
Que o seu e
o meu coração
Tornou-se
Um só...
Agora já não sei
Qual dos dois corações
É o meu:
Pois eles são:
UM NOVO COMEÇO
Autor: Francis Perot on Thursday, 15 August 2013
Um novo começo
Em minha vida:
Quero um novo começo!
Sem preço!
Um novo sonho,
e um novo projeto.
E as lembranças
das dores passadas,
não sejam concretas...
em minha vida:
Flor-de-esperança
Autor: Francis Perot on Thursday, 15 August 2013
Flor-de-esperança
Flor-de-Esperança
vivas, e ardentes.
Em uma casa
de cheiro de morena
Na solidão em que vive.
O amor acendeu,
a sua alma:
tal qual a Flor-da-Paixão,
que em seu coração
Gotas
Autor: Francis Perot on Thursday, 15 August 2013Gotas
Em gotas
o mar deságua
de meu olhar
como a vida que
sem parar
segue o seu curso.
Escorrendo em minha face
tal qual um pequeno riacho
ao encontro
do nada.
Em gotas
o mar deságua
em meu peito,
enquanto os meus olhos
navegam num leito
sem ter pra onde ir.
Preso em mim
esse oceano pesa-me
a dor que aos poucos
me consome.
Em gotas
o mar inunda
a minha alma