O amor ama-se ...
Autor: Henrique Fernandes on Saturday, 19 January 2013O amor não se escreve com tinta,
mas com beijos.
O amor não se escreve com tinta,
mas com beijos.
Não sei falar direito
Mas sei dizer ...Te amo!
Sou pobre e tão pedinte
Ainda assim, eu não reclamo...
Ando a pé, eu suo, e fico sujo
Mas minha alma é alva como a lã.
Eu trabalho e ganho pouco
Ainda assim, minha mente é sã...
Não sei falar direito
Mas sei dizer...Te amo!
Sou feliz e um pouco feio
Ainda assim, eu não reclamo...
*www.prsantosmissao.blogspot.com
(Poemas, Poemas & Belos Textos)
No teu corpo meu colorido
É muito mais vibrante
Em teu suor minhas cores
Se acentuam em matizes
Que florescem do âmbar
Num sinestésico ardor almiscarado.
Sou um mosaico de porcelana bizantina
Um enigma dos hieróglifos egípcios
Mas quando em teus braços decifrado
Sou aas cores de Klimt endeusado
Tua Sagração da Primavera.
Eu tenho certeza que o mundo não vai se acabar.
Por isso vem...
Corre aos meus braços
Vamos o amor sublimar.
Sob a luz dardejante das estrelas...
Deitados sobre a relva da noite de natal
Numa entrega profunda, frenética...
O mundo não vai se acabar.
Aproveitemos o máximo de tudo.
Aqui só há eu e você
Lenha e fogo,
Não vai acabar o mundo.
Ainda viveremos á última ruga da epiderme.
Os amantes não morrem para o mundo
O mundo não termina pela boca de um mortal,
Quando olho pra você, o peito aperta
queria ser o seu amor, sua cama e sua coberta
toda noite já virou rotina, sonhar contigo
quero te namorar, mas você só me quer como amigo
com a sua pesença eufeliz porém incompleto,
as vezes fico deitado olhando para o meu teto,
lembrando, dos momentos que passamos juntos
mas todas as vezes que eu falo você quer mudar de assunto
Somos a brisa e o fogo.
O mar e a lua
A flor e o jardim,
O beijo ardente, e a pele nua.
Nascemos da mesma placenta.
Sou tua sorte
És minha fonte inesgotável,
E juntos somos mais forte do quer a morte.
Um conto de amor será: nossa historia...
O vento contará ás estrelas tudo que sentimos
Coração e alma...
Abraçados prosseguimos.
Você e eu de bengalas nas mãos...
Beijando nossos netinhos
Com o mesmo amor, e a mesma gentileza na fala...
Dois corpos em cruz
sob a lua entrelaçados,
sombreados tons azuis
para sempre amalgamados:
quentes, pulsantes, nus.
E.
Quero te encontrar de novo
E te falar sobre os meus versos.
Quero sentar ao seu lado
Pouco antes do fim
Ele estendeu suas mãos pra mim
E quando me inclinei