TANTO AMOR JAMAIS RESTARÁ IMPUNE
Autor: MARCELO CORDEIR... on Sunday, 19 November 2017Talvez fustigado pelo meu desavergonhado olhar
Teu colo suplica que nele me deite;
Pela tua boca todo o teu represado calor me assalta
Talvez fustigado pelo meu desavergonhado olhar
Teu colo suplica que nele me deite;
Pela tua boca todo o teu represado calor me assalta
Reflexão de Amor
Não podemos controlar como nos vêm ou pensam a nosso respeito, mas podemos controlar atitudes e comportamento, a dificuldade está na compreensão da atitude em nossa direção que nem sempre a maldade é clara e objetiva, mas a bondade é irreplicável, transparente, incipiente por gratuitidade, objetiva e livre no amor
São simples atitudes da vida que conquistam, até um simples acenar de mão toca no coração e deixa feliz.
PFernandes
No olhar nada tem, tudo vago.
Na sombra do olhar, no vazio dos olhos,
está um coração, desabitado, esvaziado de amor,
não imagina, não crê, não sabe, não consegue...enfim, elabora mentalmente, o poder de sedução e encantamento que possui, mas estamos enganados, quando achamos não ter nada para doar, doamos gestos de amizade, amor e carinho fazendo nascer esperanças no coração de quem recebe.
Mas devemos viver somente de luz, que reluz, seduz e conduz.
Felicidade na Vida
Ter uma vida repleta de sonhos faz sentir felicidade
Outra repleta de fantasias que vivemos em harmonia
Então pensando assim e agindo assim, criamos sintonia
Aprenderemos a ser alegres e a desprezar a mediocridade.
Alegria pode não trazer dinheiro, mas traz felicidade
Lembramos a vida é passageira e a tristeza contagia
Mostramos que é verdadeiro e a alegria também contagia
neste singelo soneto, porém de notável tenacidade
Rosas do Amor
Se não ardesse em chamas o desejo
Se não vivesse na alma do perfume
Tudo o que aspiro e vejo
Que seria de mim,triste sozinho
Adivinhando o teu perfil, no lume,
Sentindo que o desejo adivinha?
Que seria de mim? Vamos, responde,
Na solidão amarga de meu leito
Onde o teu perfume se esconde,
Sonhando o afago das tuas mãos profanas
A percorrer nervosas o meu peito
Se eu soubesse amanhã que enganas?