Canção

NUVEM QUE VAI PASSANDO

NUVEM QUE VAI PASSANDO

Olho para o cèu e vejo uma nuvem que vai passando.

Ela me chama a atenção e eu fico olhando.

Ela me diz que assim como ela passa,

A vida passa também.

Aproveita a vida e ame o que você tem.

 

Nuvem passageira

Assim também sou eu.

Nuvem passageira,

O meu destino é igual ao seu.

 

Olho o vento que assopra e não sei para onde vai.

Ele diz que eu sou curiosa, então perguntei:

Vento que assopra, pra onde que você vai?

Vento que assopra de onde que você vem?

 

O GRITO DE MADALENA

O GRITO DE MADALENA

Eu dei um grito, na casa do Severino.

Nasceu quatorze meninos.

Até lá na igreja bateram o sino...

Alguém disse:- Eles são filhos do destino.

 

Eu dei um grito, na casa do Seu José.

Quero ver como é que é!

Se vai ser firme a sua fé...

É só José. Não é Zé Mané.

 

Eu dei um grito, na casa do Seu Joaquim.

Aí, foi difícil pra mim.

 Ele soltou os cachorros, Totó e Quindim.

Pensei que era o meu fim.

 

E, para finalizar, eu vou parar de gritar.

Não seria diferente

Se eu tivesse te encontrado ontem
Seria do mesmo jeito
Não escolhemos hora ou momento
Ou é relativo, está ganhando ou perdendo
O tempo vai passando
Quem está cedendo?
Não é o momento para lamentar
Para que chorar?
As borboletas vaom para o meu jardim
Já estou querendo você perto de mim
Desenhei seu rosto num papel em branco
Para lembrar o teu sorriso e o quanto eu te amo
O amanhã, a Deus pertence
Nosso romance já convence
O teu amor que me preenche
Vou correndo dizer para o mundo que eu te amo

Feito de Porcelana

Feito de Porcelana

Quão me importa estar assim, receio e sinto muita dor
não posso ver ninguém, não ouço, mas sinto um vazio

Entenda não sou mais quem eu sou
Entenda não posso mais partir
Entenda não posso ser feliz
Entenda quem é que vai lidar?
com você....

Não deixo voce ir, pois tendo muito a lucrar
não posso mais parar, há monstros piores do que eu

Soneto do eu lírico trovador ( Am, G, Dm, G.)

Soneto do eu lírico trovador  ( Am, G, Dm, G.)

Pensei em gritar, rogar seu nome me faz sorrir
Não quero amar, pois receio ser infeliz
Pensei em tentar, pra arriscar não me iludir
Não quero acordar, pois sonhar me faz feliz.

Pensei em dizer, frases toscas pra mentir
Não quero atear, fogo amargo pra engolir
Pensei em te ver, seu sorriso me faz cumprir
Não quero esquecer,  seu olhar me faz sentir.

Pensei chorar. Pra que?
Eu quis dizer. Pra que?
Pensei em sofrer. Pra que?

Mais

Os ais demais
Não são ais a mais
 
Os ais dos nossos pais
O ai o carago
Os ais dos hospitais
Os ais de quando vais  
Ai agora aposta-se no mar
Ai que agora é que vai ser
Ai minha nossa Senhora, meu deus do céu
Ai, ai que me queimei no tacho

Refrão para afiada canção

Cruzo uma beata noutro cigarro.

Um pouco farto da mentalidade associada ao charro.

Apetece-me o rachar o barro. O partir o prato.

Pintar toda a parede do edifício mais alto.

Dar o salto. O remar contra a maré. Bater o pé.

 

Abraçar um touro e gritar um muuuh acompanhado de pirete, para quem diz allez.

Gritar pelo Ronaldo, entender como ele o mundo vê.

Comprar um CD, desligar a comercial rádio, já cheira a chulé.

Allez, pró puto que veste diferente.

Allez, pró preto que se sente solitário.

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