Quanto me apetecia!
Autor: Ezequiel Francisco on Sunday, 11 August 2013
Quanto me apetecia!
Estáveis vós
Senhora minha
A um canto
Conversando
E eu desesperando
A uma cadeira
Sentado
Vos achava
Quanto me apetecia!
Estáveis vós
Senhora minha
A um canto
Conversando
E eu desesperando
A uma cadeira
Sentado
Vos achava
MESTRE NÃO É QUEM SEMPRE ENSINA,
MAS QUEM DE REPENTE APRENDE.
Grande Sertão: VEREDAS.
PAI NOSSO QUE ESTÁS NO CÉU!
E TAMBÉM O QUE ESTÁ NA TERRA!
GRAÇAS DOU A VOCÊS,
POR EU ESTAR VIVA
PAI, eu sei que o senhor trabalhou muito, para nos criar!
Pais, você que dedica aos seus filhos, meus parabéns!
Meu pai, quando não existia tratores, nem máquinas agrícolas, o senhor fazia todo o trabalho braçal... Foi picado de cobras, uma pobreza imensa mas não nos abandonou!
Hoje com 85 anos reclama de dor, as vezes é compreendido e as vezes não, mas eu te amo de coração! PARABÉNS MEU PAI!
Parabéns à todos os pais!
Sejam felizes cada vez mais!
Madalena Cordeiro...
11/08/2013 (Dia dos pais)
NO ANO DE SESSENTA E OITO,
OS ANJOS FIZERAM FESTA,
NASCEU UMA MENINA,
ESPERTA E LEVADA A BESSA.
NA CASINHA LÁ DA ROÇA
SUA MÃE QUASE MORREU,
GRITANDO E SENTINDO DOR,
DEPOIS DE MUITO TEMPO,
O MILAGRE ACONTECEU.
É UMA MENINA!
A PARTEIRA GRITOU,
SUA MÃE EMOCIONADA,
EM SEGUIDA DESMAIOU.
COMEÇA UMA NOVA VIDA,
POUCO TEMPO ELA CRESCEU
AQUELA MENINA LINDA,
HOJE DIGO QUE SOU EU.
DEDICADA A MINHA SAUDOSA MÃEZINHA.CCS)
Eu não conhecia direito,
Nem sabia por onde se passava seu sorriso,seu olhar,sua boca,
Seu jeito desanimado de andar,sua cabelos.
Eu apenas conversei um pouco com ele
Só isso. Nada mais que uma conversa.
Mas aqueles olhos,aquele jeito aquela boca...
Ele parece um anjo... As vezes eu acho que é
Ele anda na minha rua, as vezes sem rumo
Só talvez para descasar na chuva de estrelas ou na luz do dia.
Eu vivo procurando ele pelas ruas,nas lojas
Já o vi duas ou três vezes.
Aquele anjo,aquele jeito,aquele olhar,aquela boca...
À Sônia
(Realista e Intimista)
E havia
Uma cigana
Que sina
Não lia
Mas falava
Como ria.
E no rosto
A alegria
Escorria
E encantava.
Por ela viveria
A chorar
A vida inteira!
ODE A MULHER DE LISBOA
Ah! Mulher de Lisboa
Que beleza!
Quando tens
Esse ar de tristeza
És como sereia
Em mar profundo
E revolto
Onde se semeia
A branca espuma
E se esfuma
A confusão do amar.