Desilusão

Ativismo Sedentario I

Autor: Miguel Pombo Videira on Thursday, 27 October 2016

 

In, Ativismo Sedentário - 0,49 Poemas sobre Revolução

 

Mentes pouco cientes do que se passa á sua volta.

Opiniões latentes variam

á medida do que mais convém.

Praguejam que são impotentes

mas não levantam o cu para votar,

não assumem os seus ópios,

materializam os seus hobbies.

Conheces o conceito de lobbies?

É ver, serrir e acenar... corta-me o ar

Autor: Miguel Pombo Videira on Thursday, 27 October 2016

 

In, Ativismo Sedentário - 0,49 Poemas sobre Revolução

 

Aparento ser mais um sem rumo.

A lucidez em mim sempre perdura, o tempo desvaneceu-se em fumo.

Horários trocados e mobilidade de uma escultura.

Explosões e mais implosões só de ideias, o fumo sai cada vez mais pelos ouvidos...

Um quê de rebeldia, amor-próprio e vou praticando a postura.

" Anger..."

Autor: Luis Filipe Ginja on Monday, 17 October 2016

Fear..
Intuition...
Reflects...
Murder...
So many locker, in every word...
So many lies, in every soul...
Poison...
Madness...
Crime...
Hell...
It's a kind of loud,
It's a kind of drugs...
Scream...
Dream...
Crying...
Falling...
Suspended by death...
Ignored by life...
Distance...
Breathe...
Air...
Suspension,
So many doubt, into the reason,
Sadness and killer
In my last dream.

minha vida em versos

Autor: Solange Pansieri on Monday, 17 October 2016

Todos os dias

diziam bom dia

mas ja sabia

que assim não seria

 

Da infância de couro

do tempo de ouro

dias de choro

mas de cheiro de bolo

 

A rosa roubada

no jardim da morada

e oferecida

a madrasta querida

 

Na escola chorava

e vontades sentia

o sino tocava

mas dinheiro não tinha

 

Solange Pansieri

Desapego

Autor: Paulo Sousa on Sunday, 2 October 2016
Ai que saudades das formigas!
De antigas descendentes folhas
Dos cócos de pássaro e cantigas
De me cortarem para rolhas
 
Ai que saudades das raízes!
E daquela verde esperança
Quando eram tão petizes
Sempre à espera da bonança
 
Ai que saudades do caracol!

Eu e Tu

Autor: UsualSuspect on Monday, 12 September 2016

Perdi o sentido de ficar

Aprendo a viver outro dias

Duvido das escolhas que fizemos

nao sabemos esconder a nossa vergonha

Afogamo-nos em nossos restos

Fecha os olhos e vamos ver o quanto significamos

Os meus olhos

Eu nao me importo

Vozes que nos torturam enquanto rastejamos

Econtra-me em melhores dias sem me perder, de qualquer maneira

Entao tenta e me ama enquanto podes, e tem tempo para compreenderes

enquanto eu posso tocar na tua cara sabes que nunca vou deixar esse lugar

Dor Desconhecida

Autor: UsualSuspect on Monday, 12 September 2016

Atravessei o oceano por ti

fiquei aqui sozinho, outra vez

dá-me um sinal, talvez esta noite me possas dar

Qual a razao de eu permanecer

Eu atravessaria o mundo por ti

Neste momento estou a perder a cabeça

Gostava de voltar a chorar,

Nao precisas de te incomodar,

Vou voltar a dormir, será tarde

Gostava de ser cuidadoso, mas nunca o sou

" Killing Inside..."

Autor: Luis Filipe Ginja on Saturday, 10 September 2016

Dangerous...
I have to kill inside...
In this wound, I´ll broke my fuckng fingers...
My eyes,
Will be my poisoned light...
And mind ?
Will rest on a frosty thought...
Have your feeling,
I will get your blessing,
But in this moment,
I must walking fast...
Take me to this alienation,
Break all Demon´s doors,
Pluck me from the Past,
Show me where it hurts,
Sleep, will be my gas...

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