# A MARCA DE UMA LÁGRIMA
Autor: Maritza on Wednesday, 17 April 2013Um homem que me amou
Um homem que me amou
Indo em diferentes lugares com uma unica certeza, procurar esquecer, eu tinha muitas lembranças e como qual quer outra pessoa era dificil de esquecer, mas você erá inevitavel, uma linda flor que eu encontrava em meu caminho já era motivo de lembrança, tenho correntezas de sonhos e em todos você faz parte, não entendo que rumo essa historia está levando.
Em chamas durante tempos ruim.
Em minha cabeça,e meu corpo sinto o queimar.
De alguns atós que cometi contra você
Visão do inferno agora tenho.
Uma certa dor que queima, chego ah suar
Não tenho com quem conversar e nem que falar.
O mal vem me consumindo aos poucos.
E venho devagar ah sentir o ódio.
Longe em plena Riviera francesa.
Em alguns castelos alemãs.
E até no oceano atlântico.
Passando pelo pacifico.
Coisas ah fazer problemas ah resolver, tudo em volta apenas para fazer minha cabeça pirar, minha vida passando sem eu estar aproveitando um pingo se quer dela, sem coisas interessante para eu querer fazer, tudo ficou sem cor.
Meu ônibus
Ser pobre no Brasil não é fácil
Não é fácil mesmo
Todos os dias nós temos que matar um leão
Enquanto estamos na condução.
Já nem lembro mais tantos às vezes que fiquei mais de uma hora no ponto,
Esperando o bendito ônibus
E quando ele chega já está lotado,
Ou pior passa cortando por fora, deixando-nos deveras no ponto...
Só quem já passou por isso entende,
Como que sofre a minha gente
Que só quem pega ônibus entende!
Tarde fria noite estranha
eu olhando nossas fotos
vendo você distante
imaginando o tamanho do erro que cometi
eu axo que te perdi
Não isso eu nao quero acreditar
eu nao creio que vc partiu
ver seus rosto apenas eim fotos
ver o seu sorriso apenas eim imagems
isso nao pode ser verdade
meu amor ah gente sempre teve uma quimica
sempre esteve ligado um ao outro
eu errei interpretei uma frase sua errado
e veja o caos que isso virou
vocÊ partiu e eu aqui pedino volta
você sempre so quiz meu beim
Gravo na pedra o meu grito
Que no silêncio suporta a minha dor
Gravo na lápide do desalento, a esperança
Deixo à porta da cela, o rancor
Não há fechadura, chave, nem grilhetas
Carrasco, guarda, ou ladrão
Há no chão, encarcerado, moribundo
O desalento, a dor, a inquietação
Aquele chão negro da tristeza
O verde da esperança pintará
Naquela cela escura, cor da morte
Ó Sol de um alegre dia
Porque te escondes de mim?
Certamente, por covardia
Ou porque me roubas-te o marfim!
Ó Sol do prado dourado
Porque deixas-te de me aquecer?
Certamente, porque estás amargurado
Ou porque me queres enlouquecer!
Ó Sol rubro de além-mar
Porque não me envias noticias?
Certamente, porque não me queres desanimar
Ou porque suspiras malícias!