Agarrar-te
Autor: Rui Correia on Wednesday, 14 January 2015Recordarei relendo o que redigi
Até que a minha garra de te agarrar
Te agarre
E te possa sentir, real.
Recordarei relendo o que redigi
Até que a minha garra de te agarrar
Te agarre
E te possa sentir, real.
Hoje não Mais
Uma hora a tristeza passa.
Já nem lembro mais
Que era a desgraça
Do motivo que a causou.
Hoje vi pedidos aos pés da santa
Eram tantos nem tive coragem
De jogar mais um.
Sai imaginando, como deve ser o céu
Cheio de lamurias,de choros promessas.
Acho que foi isto que me entristeceu.
Não importa mais.
É bom o sentir,
Até mesmo, este magoar.
Este coração.
Partido,sofrido.
Mas sao só momentos!
Logo mais a trás alegria vem.
Como alegoria, nesta avenida.
Enfeitando a vida
Entristecer sim
Chorar... Quem sabe.
Porém... Hoje não mais!
Ainda podemos sonhar que haverá um mundo florido. Que não haverão mais guerras Nem existirão os bandidos. Que as traições serão meras lembranças. O ódio e as perseguições da terra serão banidas.
PASSADO.
Existe terra a amar,
Existe vida a exaltar,
Existem eras a viver,
Existe o campo a andar.
Somos, seremos algo que viveremos
E continuaremos,
A viver, sonhar e cantar.
Hoje em dia,
Simplesmente somos o que não fomos,
Pensamos onde no ontem não elucidamos,
E assim,
Aprendemos a amar,
PALPITE.
Falar em sentimento,
Senti-lo no coração,
Não vós sabeis,
Quão demagogia existe?
Neste acalento que faz tremular,
Minhas palavras escoam,
Como voam as andorinhas.
Oh! Que dizer em terra melodiosa,
Que em simples soneto,
Mostra teu sentimento,
Mostra tua solidão.
Sabereis um dia,
O CLARO CAMINHO NEGRO.
Ao sol da meia-noite,
A lua diurna toda vistosa,
Fazendo rima as estrelas,
Que se diz arranjo noturno.
O comparar vital negro,
Deliciando-se no campo celeste,
Voltado ao sol noturno,
Dizendo-se crenças roladas,
E que até hoje,
São escurecidas pela lua.
Todos somos, o sol e a lua,
MENSAGENS
Estes olhos mensageiros,
Pequenos nas grandes interrogações,
Que em mergulhos profundos,
Fazem com que nasçam,
Em mim, muitas indagações.
Eles que trazem a si,
Toda beleza, coesa natural,
Que enchem de água os dias,
Nos quais, se sente sozinha,
Em um mundo incerto como tal.
Introspecção incerta ao ego,
SONHOS APAIXONADOS.
Vivi sonhos apaixonados,
Que na estrada se desfez,
Como um farol iluminado,
Que se apaga na escuridão de vez.
Nesta estrada reta de curvas,
Com claras neblinas turvas,
Que em seu leito chora,
Durante a noite e toda hora.
Houve um desvio,
Por esse caminho tomei,
Como um desafio,