Geral
ISENTO
Autor: CharlesSilva on Thursday, 28 November 2013ISENTO
Isento das paixões inúteis, isento das religiões inúteis, isentos das adorações inúteis, isento de fanatismos inúteis.
E sigo como alguém inútil para o capitalismo.
Estou à margem, sou a margem, vivo a margem, porém, inserido no contexto. Mas se me derem dinheiro eu não vou correr pro Shopping. Vou comprar uma vara de pescar e uma passagem até o rio Amazonas.
Charles Silva
Cartas
Autor: CharlesSilva on Thursday, 28 November 2013Cartas
Há uma carta escondida, o jogo está para terminar e as apostas são altas. Meu jogo não está bom por isso só aposto 10%. Cartas não é um bom jogo, aliás, é um bom jogo para jogadores, não para estrategistas. Dobro a aposta e saco minha carta oculta. O que fez toda a diferença. O meu AS definiu o jogo a meu favor.
Charles Silva
Zé Culé e seu PROBLEMA
Autor: CharlesSilva on Thursday, 28 November 2013Zé Culé e seu PROBLEMA
Vamos manter o protagonista dessa história no anonimato, portanto vou me referir a tal pessoa com o nome de Zé Culé. Outro dia Zé Culé estava meio aborrecido e resmungando muito. Perguntei-lhe o que havia acontecido. Ele então me contou seu problema. Esse tal “PROBLEMA” atinge muita gente, pessoas que você nem imagina. Zé Culé, um cidadão de cinqüenta e poucos anos, bastante magro, mas sem nenhum problema de saúde grave ou ameno.
Acordar
Autor: King Epitaph on Thursday, 28 November 2013Planeta Azul
Autor: CharlesSilva on Wednesday, 27 November 2013Planeta Azul
Colírio para os ouvidos
Autor: neooneeon on Tuesday, 26 November 2013COLÍRIO PARA OS OUVIDOS
Olhando para a música
Sentindo o seu perfume
Sendo sua melodia
Analisando seus altos e baixos
Provando suas notas e ruídos
Imaginando sua silhueta
Apaixonando-se novamente
Emocionando-se mais uma vez
Com os tons de luzes sonoras
Que adentram calmamente
Meus ouvidos agradecidos
E gravemente entorpecidos
Pensando
Autor: CharlesSilva on Monday, 25 November 2013Farrapo...
Autor: Ártemis on Sunday, 24 November 2013Foste tecido vistoso,
vestiste-te e deixaste-te vestir,
moldaste-te a vários corpos,
nos tempos áureos do teu existir...
Veio os anos,
veio as modas,
e tu foste-te adaptando,
à necessidade por vezes nem sempre tua,
mas daqueles que te foram usando...
A tua textura mudou,
o tempo esse não perdoa,
a mão que outrora te afagou,
é a mesma que hoje te magoa...
Tão injusta é a vida,
tudo se rege pela vaidade,
ninguém se compadece do que é velho,
parece que tudo tem validade...
Quem poderá dizer
Autor: CharlesSilva on Saturday, 23 November 2013 Aquelas pessoas que se negam, que se renegam e são bloqueadas
Quem haveria de dizer daquelas pessoas que se evitam
São pessoas que se desconhecem e não falam bem
Uma tenta humilhar, a outra é impassível, neutra
Quem poderá dizer que aquelas pessoas se amavam
Questionemos o amor, ele é quem poderá dizer