LYRA XVI.
Autor: Tomás António G... on Thursday, 22 November 2012Eu, Glauceste, não duvido
Ser a tua Eulina amada
Pastora formosa,
Pastora engraçada.
Vejo a sua côr de rosa,
Vejo o seu olhar divino,
Vejo os seus purpùreos beiços,
Vejo o peito crystallino;
Nem ha cousa, que assemelhe
Ao crespo cabello louro.
Ah! que a tua Eulina vale,
Vale hum immenso thesouro!