Quem realmente somos?!
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 28 August 2019Realmente, somos aquilo que algumas pessoas não conseguem ver,
outras vêem e não comentam, deixando assim você ser exatamente como deseja ser,
Realmente, somos aquilo que algumas pessoas não conseguem ver,
outras vêem e não comentam, deixando assim você ser exatamente como deseja ser,
Grito de alerta
O meu grito tem como arma a poesia
No horizonte longínquo voam os pássaros
Apelando para as lágrimas contidas
Neste dia cinzento com cheiro a maresia
Minha voz clama amor
Ouvidos não me querem escutar
Meu mundo está deserto
Sinto frio… tenho calor
Meu grito está no reflexo da minha alma
De poema a poema,
Vai desfiando o avesso das palavras
Que tu não queres escutar
E o poema nasce da pétala
Da flor entristecida no silencio do verso que não lês
protesto contra aqueles que sustentam uma abundância de urtigas esfregadas no rosto das quimeras; contra a diária crueldade que ecoa nos brados do desalento; contra os falsos ímpetos da esperança que anestesiam qualquer solidão.
os eventos que se apuram quando se renovam os sentimentos perdidos numa montanha agreste; quando os ditames da fantasia inflamam os embaraçados caminhos da liberdade; quando a miragem do sucesso ofusca os rituais da segregação.
a inspiração orienta a sublimidade do poeta quando ele aplaude as cantigas transbordantes da vida defronte dos eventos melancólicos que o circundam ou quando protesta contra as ilusões que o entumecem nos envoltórios frígidos do insucesso.
As vezes acordo sem forças
Eu tento de todas as formas dar o melhor,
eu juro, luto contra meus pensamentos
no meu discernimento cabem a doçura e o encanto à janela do lazer; e as abundantes análises que derrotam as sillhuetas do rancor com orquestrações que produzem uma intensa alegria.
as minhas palavras fluem como cânticos num veraneio contundente recolhendo as flores que se ouriçam nos campos para relatarem os ferimentos enlaçados por tumultos onde o desalento arrastou o meu fado.
Poem made in memory of the victims of the Brumadinho tragedy and praised the valiant efforts made by rescuers, rescuers and committed volunteers to minimize the suffering caused by the tragedy.
Original composition in Portuguese-Brazil language “Brumadinho”, version English. Format edited in the Spanish, Portuguese-Brazil and English language, on the author's page Facebook. Requests in original language, for translation for other languages, IN BOX. All rights reserved.
Eu não lembrava de nada