Pensamento

O dom divino

Não são as palavras bonitas que encantam
Mas, sim as palavras sinceras
A beleza não é essência
É complemento...
A sabedoria é um dom
E quanto tempo restam
E o que você fez?
Se hoje estou aqui
Amanhã não sei mais
Em busca da felicidade
Encontrará muitas maldades
A essência passa pela criatividade
E o dom divino...
Esse não pode ser dilapidado
O dom divino,
Esse tem que ser aproveitado.

Momentum Nor

Momentum Nori

Por vezes, as expressões humanas alinham.se acidentalmente, com as verdades do Céu e do Inferno.
Quando isso acontece, as frases agarram.se à História como halos.

O desafio de mostrar a Verdade,
O estranho estado de suspensão,
Entre a concentração absoluta e o vazio absoluto (aparentemente é algo Zen), a dissolução momentânea entre o Sujeito e o objeto... A transcendência fugaz do Céu.

Vocês Humanos, e as vossas Epifanias confundidas.

 

Luis Ginja

" O Fim..."

A Morte é a Limitação obrigatória e Purificadora... depois disso, bem... depois disso ... casa.
Não vou acender velas na Alma... a obscuridade quente e a chuva contínua confortam-me... tal como a Luz do Sol e o silêncio da promiscuidade Cosmica, deixam-me flutuar para os sonhos. O Céu, é um diagrama de Mitos, a Terra, a latrina de Deus onde apenas 5 segundos de felicidade morna invadem os mares de Néptuno, e irritam frutrações na aparente Ira de Zeus...

Homem Do Meio

Eu sei que sou o alvo para muitas pessoas

Aprendi a perdoar quem nao gosta de mim

Sei que ele está em cima de ti

Sinto que tudo está a desaprecer

Bloqueias como fosses criança

Nunca aprendes-te na vida o que é esperança

Mais um dia e mais uma noite em guerra

continuas nesses teus caminhos desfavorecidos

Gostava de dizer que estou em casa mas sinto-me na rua

TEm muitas maneiras de te encontrar cega

Os milagres é que te fazem esperar pela vida

O fim está proximo se estiver sempre estarei sempre no medo

As Almas

Quantas almas em mim eu tive

Que poderiam dar-me as respostas

Almas maduras, velhas, novas

Todas elas me viraram costas

 

Foram vendidas à Santa Fé

Trocadas por um punhado de feijão

Malagueta, sangue, café

Tudo coisas sem religião

 

Viveram em mim uns anos

Depois cresceram e endoideceram

Partiram antes dos meus planos

Bateram asas, desapareceram...

 

Deixaram restos da sua ida

Como se algum dia fossem voltar

Deixaram a minha vontade despida

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