Coração
Autor: carlos gaspar on Wednesday, 30 July 2014Coração
Coração
Quando o tempo deixar de ser tempo
E eu estiver adormecido...
Vem me visitar de quando em vez
Olharás para o relógio de ponteiros entorpecidos
De um tempo que não passa...e me deixarás
E nunca voltarás!!... quando eu acordar...
Levantar-me-ei e correrei nos céus ...até que morras também
Se tu não estiveres para me abraçar
Procurarei os braços de alguém
Em busca de acalentar a alma
Que interessa que te tenha deixado
Ou que tenha morrido ...sem te escrever uma carta de amor
Dialética do sentir
Vem, vem comigo
Vamos descobrir a dialéctica de um dia de nevoeiro
Vamos olhar o firmamento
E sentir o orvalho no rosto
Talvez penses, que não á filosofia num dia de nevoeiro
Que será apenas mais um dia de nevoeiro
E que o firmamento não tem nada que admirar
Porque não se avistam as estrelas
Mas se olhares com atenção perceberás
Que elas estão lá cintilantes
E o nevoeiro tem a sua beleza
Quando surge o orvalho no teu cabelo.
Dialética do sentir
Vem, vem comigo
Vamos descobrir a dialéctica de um dia de nevoeiro
Vamos olhar o firmamento
E sentir o orvalho no rosto
Talvez penses, que não á filosofia num dia de nevoeiro
Que será apenas mais um dia de nevoeiro
E que o firmamento não tem nada que admirar
Porque não se avistam as estrelas
Mas se olhares com atenção perceberás
Que elas estão lá cintilantes
E o nevoeiro tem a sua beleza
Quando surge o orvalho no teu cabelo.
Momento Saudade
Tempo de Solidão
Seguir em frente... Mas se eu não quisesse??
Se não gostasse, se ficasse e sofreste?
Pois quando se gosta e se perde, chega hora do dia e você esquece...
Mas quando se gosta e não se investe, chega hora doa noite e você esquece
Mas quando se gosta e se investe
Uma luta que as vezes se vence ou se perde
Às vezes se perde no primeiro e se vence segundo ato