Prosa Poética
E depois do tempo...
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 4 June 2017Esquecido queixume
Autor: Frederico De Castro on Friday, 2 June 2017Onde jaz a noite
Autor: Frederico De Castro on Saturday, 27 May 2017
Na periferia do silêncio pernoitam uma
Vastidão de olhares súplices reflectindo
Um pulsante lamento, presumo eu, embebedando
Saudade quase genética
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 24 May 2017
Percorri muitos caminhos
Subi todas as estradas do silêncio
Banais lembranças alimentaram
Faúlhas de esperança marginal
Embriagando as noites com nossas
Solidões aventureiras e fraternais
Coei a luz que desarrumou a
Cartel das cumplicidades
Autor: Frederico De Castro on Monday, 22 May 2017ARANHA
Autor: Madalena on Monday, 22 May 2017ARANHA
jA ESTOU A TANTO TEMPO SEM AMAR.
JÁ TEM TEIA DE ARANHA NO LUGAR.
VOCÊ VEM DAR UMA FAXINA?
EU POSSO TE PAGAR!
ENTENDA COMO QUISER,
É TEIA DE ARANHA DE MULHER.
VOCÊ SABE TRABALHAR NESSE NEGÓCIO?
ENTÃO DÁ UMA FAXINA NESSE TROÇO!
Madalena Cordeiro
La Pioggia
Autor: Frederico De Castro on Saturday, 20 May 2017
Assim desarrumei o tempo
Coei cada pedacinho de silêncio esmaltando
A delicadeza do ser rolando ladeira abaixo,
Fazendo deste verso a proeza da esperança retida
Numa pletórica palavra desaguando com tanta gentileza
Trepida o silêncio pela madrugada