" Brilho da Lua "
Autor: CarlaMSaraiva on Wednesday, 18 January 2017[...]
"Em breve vais perceber que perdeste a Lua enquanto contavas estrelas.
Sentirás o fracasso daquilo que poderia ter sido épico.
Prosa Poética
" Casa vazia "
Autor: CarlaMSaraiva on Wednesday, 18 January 2017[...]
Quantos dias terei perdido?
Como poderei voltar onde comecei?
Estou à porta de uma casa, a tentar encontrar uma entrada, porque a porta está trancada, as persianas estão corridas, e eu perdi a chave.
" Talvez eu seja mais..."
Autor: CarlaMSaraiva on Wednesday, 18 January 2017[...]
" Quando Olhei..."
Autor: CarlaMSaraiva on Wednesday, 18 January 2017[...]
" Quando olhei no fundo
dos teus olhos
vi um oceano de solidão
emoldurado num quadro
esquecido numa parede.
" Não Sei..."
Autor: CarlaMSaraiva on Wednesday, 18 January 2017
"Não sei..."
A luz e a Sombra
Autor: P.RestlessMind x on Sunday, 15 January 2017A luz e a Sombra...
Sob o luar da solidão...
Autor: Frederico De Castro on Friday, 13 January 2017
Num breve instante do tempo
faço meu apelo à vida
reclamando aos tentáculos
da madrugada que me devolvam
teu perfume levado na eira
O SER HUMANO É ASSIM
Autor: Madalena on Friday, 6 January 2017O SER HUMANO É ASSIM
Liga não! O ser humano é assim mesmo.
Depois de estar com o seu peixe pescado, nas mãos, eles nem ligam pelos que ainda estão pescando. Sendo assim, os que ainda estão pescando, poderão não pescarem nada,ou, o barco dar algum problema e surgir alguma tempestade no mar. Enfim...
Pense nos outros também!
Madalena Cordeiro
A mímica dos silêncios
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 29 December 2016
Qualquer singelo momento
Emana da grandeza de um gesto
Mais que palavras
Falar, expressar
Deixar-se comover na
Virtude ou na mimica
Do que assim manifesto
Nem contesto sequer
Silêncios Indisciplinados
Autor: mcabral on Wednesday, 21 December 2016Este silêncio que se escuta entre sons é o que mais saudade carrega. Pedaço de nada que transporta tudo. A distância. A frieza dos sentidos dispersos entre melodias nenhumas. Depois, numa profundidade tão próxima, vejo o teu rosto semi-transparente. As minhas mãos trespassam-no. Depois, o corpo inteiro. Todo o meu corpo a trespassar o teu rosto e a sobreviver no seio dele. São contornos que não começam nem acabam.