[Com palavras me liberto, Com elas posso voar; Nas emoções que desperto Alcanço qualquer lugar.] “Sou genuinamente português, mas também um cidadão do mundo: Em todos os povos e culturas existem motivos de orgulho e aprendizagem. Na minha juventude fui um devorador de livros de todos os géneros: Infantis, fotonovelas, Banda Desenhada, humor, aventuras, faroeste, fantástico, poesia... Embora a poesia seja a paixão mais recente, esta parece ser a minha praia, assim como o conto curto. Tenho vários autores de referência – e de reverência – como por exemplo: Pessoa, Bocage, Neruda, Drummond, Poe, Quintana, Bradbury, Asimov, Heinlein, Lovecraft, Bloch…” [Há que semear boas palavras entre nós, para desatarmos os muitos nós que teimam em amordaçar-nos a voz.] “Gosto de futebol, futsal, caça, natureza, de prosa e poesia e solidão para escrever; Detesto mentira e hipocrisia, política, locais barulhentos, tabaco… No entanto, não odeio nada, nem ninguém: - Odiar é ignorar o ser divino que existe em cada um de nós.” Abílio Henriques