Avida do imigrante poema de Maia Carmo
Autor: Maria Carmo on Friday, 23 February 2018Meu amor quando partis-te
Fiquei cheia de saudades
Chorei ao ver –te partir
Porque senti a fugir
A nossa felicidade.
Meu amor quando partis-te
Fiquei cheia de saudades
Chorei ao ver –te partir
Porque senti a fugir
A nossa felicidade.
Terra Mãe
De seu filho enamorada,
Esfusiantes voos de liberdade
Ansiosas asas que desejo desbravar,
Imenso mar por desvendar
Escamas de madrepérola pintalgadas,
Teu filho em teus braços aconchegado
E a força do teu ser
Neste planeta coloriu
Azul mar e verde esperança,
No semblante do meu olhar
Jaz a lua que me encanta
Beleza atroz que a minha alma espanta,
Teus membros dispersos no lazer
Que procuro no teu olhar
Grandiosa sabedoria
Desenhada no corpo de um corvo
A COMUNIDADE GALEGA EM LISBOA
Os guarda-chuvas
Estamos no Inverno, embora nos informem que as condições climatéricas a mudar e aquela estação, está longe do que era, sem muita pluviosidade e com calor. Apesar de tudo quase ninguém esquece um guarda-chuva, quando é abundante.
A GUERRA…
Falar deste tema a pessoas que nunca foram e viveram a guerra é perder tempo. No entanto, há que ter memória, dos que lá passaram e dos seus familiares. Eu tenho memória, nós temos memória. Quem passou pelo teatro das operações militares não esquecem aqueles tempos. Esquecer é o verbo inverso de lembrar.