Avida do imigrante poema de Maia Carmo

Meu amor quando partis-te
Fiquei cheia de saudades
Chorei ao ver –te partir 
Porque senti a fugir
A nossa felicidade.
 
Fiquei para aqui tão sozinha
Morrendo na solidão
Sabes lá como feriste
O meu pobre coração
 
Foi para ganhares a vida.
Que partiste, meu amor,
Para esse país distante
Mas eu não te quero mal.
Tu deixaste Portugal;
É a vida do emigrante.
 

Saudades de minha mãe

 
 
Minha como tu eras
Com as tuas qualidades
Coisa assim eu nunca vi
Tudo quanto me fizeste
O carinho que me deste
Eu nunca o esqueci
.
Tu partiste para o Céu,
Foi Deus que quis assim...
Tu eras dele e não minha.
Minha Mãe como me lembro,
De tudo quanto passei
Abandonada, sozinha.
 
Só Deus sabe, mãe querida,
Isto é a realidade

Saudades de minha mãe

 
 
Minha como tu eras
Com as tuas qualidades
Coisa assim eu nunca vi
Tudo quanto me fizeste
O carinho que me deste
Eu nunca o esqueci.
 
Tu partiste para o Céu,
Foi Deus que quis assim...
Tu eras dele e não minha.
Minha Mãe como me lembro,
De tudo quanto passei
Abandonada, sozinha
.
Só Deus sabe, mãe querida,
Isto é a realidade

Pages