Nuno Cabral "Cousas do Amor e da Ilha"
Autor: admin on Monday, 29 May 2017a janela impúbere
Autor: António Tê Santos on Monday, 29 May 2017eu transplanto a malignidade para uma indizível aceção gizando ditames hodiernos que lampejam no meu pensamento.
Pouco-Riso
Autor: Adriano Rodrigu... on Monday, 29 May 2017Olhei para ela como se fosse a primeira vez!
Mas pela primeira vez, não poderia toca-lá
Pudi ouvi sua voz
Mas na prosa não havia mais nós!
Eu vi seu caminhar e seu pouco-riso.
Quando vi meu amor, estava triste
Algo nos impedia.
Troca de olhares,
Cada vez mais raras
-Pouco-riso!
O dia me entristecia
Na noite, saudade
Um aperto no coração
Pedi uma solução
Não queria desperdiçar
Meus sentimentos não eram em vão
Lembrava dos bons momentos
Das risadas e das brincadeiras
Fashion
Autor: DiCello Poeta on Monday, 29 May 2017Tuas lingeries...
brancas, negras ou vermelhas
rendas, meias... sedas
O teu corpo nú...
Autor: DiCello Poeta on Monday, 29 May 2017É nele que me inspiro
com ele simplesmente me deleito
gosto das linhas, as curvas
sem vela
Autor: Emanuel Mourão on Monday, 29 May 2017como barco sem leme e sem vela: simplesmente à deriva, em espera!
Como a flutuar!
Barco que só quer navegar
Sem correntes,
Leme dos experientes
E depois chegar
Sem destino e ficar!
Vela como farol,
Simplesmente no mesmo rol,
À chegada!
Deriva ainda desesperada,
Em jeito e forma sincera:
Espera!
Como flutuar!
Barco:navegar,
Sem correntes?
Experientes!
E chegar,
Sem ficar!
Vela: farol,
Rol!
À chegada,
Devaneios
Autor: DiCello Poeta on Monday, 29 May 2017rua
Autor: Emanuel Mourão on Sunday, 28 May 2017todos temos a nossa rua, como uma história que fica e continua!
Todos a caminhámos,
Temos e mantemos,
A linha que desleámos,
Nossa desde que nascemos!
Rua!
Como corrupio,
Uma!
História que nos resuma?
Que conte o nosso desvio,
Fica como contámos
E, foi assim:
Continua!
Todos caminhámos,
Temos!
A mantemos!
Desleámos,
Nossa rua:
Corropio
Que desvio?
Fica, contámos,
E assim:
Continua!
todas
Autor: Emanuel Mourão on Sunday, 28 May 2017somos seres de todas as palavras, mesmo as não ditas ou, escritas
Somos cheios de palavras inscritas
Seres de tantos sentidos,
de fechados e dos desmedidos,
Palavras que enchem,
mesmo as que não se entendem,
As eremitas,
Não as conhecemos,
Ditas?
Ou escrevemos:
Escritas!
Somos sentidos!
Seres desmedidos
Palavras enchem?
Ditas!
Conhecemos!
Não entendem?
Mesmo eremitas!
Não escrevemos:
Palavras inscritas!