quietude
Autor: Emanuel Mourão on Monday, 22 May 2017na quietude do descanço surge a intempestiva aflição que nos move vontades
Na vida, as histórias acontecem,
Quietude do contínuo tempo e espaço,
Do que passa e do que faço
Descanço faz bem,
Surge sem maldades!
A escrita é regular,
Intempestiva forma de querer rimar,
Aflição diária?
Que não é ordinária,
Nos macula o ser,
Move razões de acontecer,
Vontades!
Acontecem?
Quietude:Espaço
Faço!
Bem!?
Surge maldades:
Regular!
Intempestiva rimar,
a janela impúbere
Autor: António Tê Santos on Monday, 22 May 2017o receio de invalidar nas danças hipócritas todo o esplendor que me conquista desde a minada ponte dos amplexos.
Cartel das cumplicidades
Autor: Frederico De Castro on Monday, 22 May 2017ARANHA
Autor: Madalena on Monday, 22 May 2017ARANHA
jA ESTOU A TANTO TEMPO SEM AMAR.
JÁ TEM TEIA DE ARANHA NO LUGAR.
VOCÊ VEM DAR UMA FAXINA?
EU POSSO TE PAGAR!
ENTENDA COMO QUISER,
É TEIA DE ARANHA DE MULHER.
VOCÊ SABE TRABALHAR NESSE NEGÓCIO?
ENTÃO DÁ UMA FAXINA NESSE TROÇO!
Madalena Cordeiro
Liberdade
Autor: DiCello Poeta on Monday, 22 May 2017Seja eterno
Autor: DiCello Poeta on Monday, 22 May 2017Curvas
Autor: DiCello Poeta on Monday, 22 May 2017sentido
Autor: Emanuel Mourão on Sunday, 21 May 2017seja acaso ou, própria escolha, toda a vida é cheia de sentido
Seja feita a vontade do destino,
Acaso, outra fé ou ensino,
Ou outra coisa qualquer,
Própria da natureza do viver,
Escolha o caminho,
Toda velocidade ou devagarinho,
A certeza é para ser compreendida
Vida!
É como tem de ser,a passo
Cheia, até no escrever,
De tudo o que nos enche, deseja!
Sentido que nos preenche e sobeja
Destino seja
Ensino, acaso,
ou qualquer!
Própria viver,
Caminho!
Devagarinho!
a janela impúbere
Autor: António Tê Santos on Sunday, 21 May 2017tilinto a amargura do insucesso bamboleando dentro dos folguedos transidos que procuro memorizar (a cárie circundante não me afeta o desígnio de escrever com vocábulos saídos do recolhimento).