Centelhas da história
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 23 May 2017Eis como eu escrevo
Eis como eu escrevo
A toda a hora vemos noticias sobre ataques terroristas. Algo que ninguém consegue ficar indiferente. Eles apenas proliferam com base numa "Legião do Medo". Para quê noticiar apenas o desagradável, o que provoca medo em massas humanas, e porque não noticiar o lado bom da vida, criar entusiasmo a más noticias poderá ser o problema, criando descrédito e falta de interesse poderemos combater de uma forma pacifica.
no idílico passeio da existência humana a calçada do chão parece incerta
No momento da escrita,
Idílico capítulo de palavra dita,
Passeio?
Da realidade?
Existência de verdade!
Humana no anseio!
A rima é correcta
Calçada?
Do meu rodeio,
Chão sem termo meio,
Parece correr!
Incerta como a escrever!
Escrita:
Idílico passeio,
Realidade dita
Anseio!
Da verdade
A calçada?
Correcta!
Do meio:
Correr!
Parece escrever!
Será que todos os caminhos da vida são como velhas estradas perdidas?
Será uma história arrependida?
Que, para uns, ficam-se comedidas?
Todos têm o seu destino,
Os outros, abomino!
Caminhos escolhidos?
Da sorte sentidos!
Vida!
São aventuras,
Como lindas pinturas!
Velhas,
Estradas são centelhas?
Perdidas!
Será arrependida?
Que destino?
Todos abomino!
Caminhos sentidos
Escolhidos?
Vida:aventuras,
Como pinturas
Comedidas!
na quietude do descanço surge a intempestiva aflição que nos move vontades
Na vida, as histórias acontecem,
Quietude do contínuo tempo e espaço,
Do que passa e do que faço
Descanço faz bem,
Surge sem maldades!
A escrita é regular,
Intempestiva forma de querer rimar,
Aflição diária?
Que não é ordinária,
Nos macula o ser,
Move razões de acontecer,
Vontades!
Acontecem?
Quietude:Espaço
Faço!
Bem!?
Surge maldades:
Regular!
Intempestiva rimar,
o receio de invalidar nas danças hipócritas todo o esplendor que me conquista desde a minada ponte dos amplexos.