os teus olhos
Autor: Sílvio Alves on Thursday, 22 February 2024Menina de andar seguro,
Os olhos que Deus te deu,
São as estrelas que procuro
E não encontro no Céu.
Essa rosa que te enfeita
È desfolhada em ciúme,
Porque a apontam suspeita
De te roubar o perfume.
O sol que ofertou á lua
O sublime luar de Agosto,
Não brilha na tua rua
Pelo cintilar do teu rosto.
O meu coração eivado
Bate à espera que o teu
Se sinta em ti pouco amado
E venha morar no meu.
POESIA HOJE
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Thursday, 22 February 2024"Entraste na minha Madrugada sem eu te Esperar" de Tininha Rodrigues
Autor: admin on Wednesday, 21 February 2024Ebook. PFC. 2024.
Tininha Rodrigues
Covilhã – Portugal
Nasceu na Covilhã (1947). Começou a ler com 4 anos de idade e foi sempre uma pessoa muito curiosa, por tudo o que a rodeava. Casou com 19 anos e teve dois filhos, um rapaz e uma rapariga, sendo um formado em Cinema e, outra, em Gestão de Empresas, assim como diz sentir-se sempre uma pessoa considerada e feliz.
"A Penumbra Ascética" de António Tê Santos
Autor: admin on Wednesday, 21 February 2024Jardim de flores mortas
Autor: Anjo Atormentado on Tuesday, 20 February 2024
Luz dos olhos teus,
tempestade no olhar.
Enigmática carta de adeus,
misturada com palavras tortas de amor.
Boca carnuda nunca beijada,
gosto de mel na língua.
Vento no rosto, lua e flor,
cheiro de terra molhada no ar.
Eram jovens demais.
Ele queria aprisioná-la.
Ela era a liberdade encarnada.
O coração uma gaiola.
A paixão uma armadilha.
O passado uma ilusão.
André Paolucci
Decifra-me ou te engano.
Autor: Anjo Atormentado on Tuesday, 20 February 2024Entre as mãos...o silêncio
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 18 February 2024SONETO A ELISÂNGELA APARECIDA(LILI)
Autor: DAN GUSTAVO on Friday, 16 February 2024Em mim
Autor: Maria Helena Co... on Thursday, 15 February 2024Em mim
Tempestuosas auroras desfolharam os meus passos
Angústias constantemente em mim perdidas,
Sem rumo e rasgadas no ventre da Terra.
E somente da cor dos meus sonhos,
O meu ser dói-me apenas ao entardecer,
Brumas ensombradas pelo vento
Percorrem com fulgor as vísceras do meu ser.
Perdi-me de mim,
E a minha alma busquei numa noite de negrume intenso
Mas sempre da cor dos meus sonhos.
Desvanecida a vida e em mim pintalgando
Esta angústia que me abraça e acalenta,