Você no meu mundo
Autor: Adriano Rodrigu... on Saturday, 25 February 2017Seja meu calor nesse frio
Me aquece com teu beijo
Me faz repousar em teus braços
Me faz descansar em teu colo
Seja meu sonho preferido
Seja o motivo do meu sorriso
Seja meu céu, meu paraíso
Meu ar...
Seja você meu mundo colorido e preto e branco.
Seja meu anjo, meu amor
Seja você, quem me faz viver
E me fazer sonhar
Ao seu lado acordar
Te preparar um belo café da manhã
E pela manhã te desejar um belo dia
Te dá meu bom dia
Te abraçar apertado e olhar nos teus olhos e dizer que te amo
Se faz sentir, faz sentido
Autor: DiCello Poeta on Friday, 24 February 2017Revelações
Autor: João Alípio aka... on Friday, 24 February 2017Todo tempo...é tanto tempo!
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 23 February 2017Silêncio
Autor: Miguel António ... on Thursday, 23 February 2017O silêncio é a voz da alma
É a sensatez de estar calado
É voz do homem esculpido na pedra
É o vazio do nada
É o vício das palavras
É o som do vento
É o verde amarelo dos campos de arroz
É a grandeza do céu
É o movimento da cidade
É o que penso sem dizer
É ter-te nos meus braços
É a cadência do teu peito
Palavra que tás a ler
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 23 February 2017É tão fácil escrever,
Sem ter que dizer nada.
A palavra que tás a ler,
É outra disfarçada.
Escrever sem dizer nada,
É tão fácil de fazer.
Basta disfarçá-la,
Pela palavra que tás a ler.
Não voltar
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 23 February 2017Um ponto final,
Ou uma vírgula?
Diário hábitual,
Numa vida tão rídicula.
Mais que o tempo,
A razão de não querer.
Perder um momento,
Pelo medo de o ter.
Vejo um sábio iluminado,
Enquanto vivo na escuridão,
Peço-lhe emprestado,
Mas o sábio diz que não.
Diz que o sucesso,
É a sorte dos audazes.
Mas é no meu regresso,
Que me despeço, e faço as pazes.
Fecho os olhos, choro,
Inspiro finalmente.
Expiro, melhoro,
Vazio
Autor: Nereide on Wednesday, 22 February 2017
Ha um vazio dentro mim
Dentro do peito que chega a doer
Em desalento, um lamento
Todo meu ser à percorrer
Cantarolo uns versos
No inverso da melodia
Me invade, mas é verdade
Permanece o vazio, todo dia
Onde estás pássaro azul?
Em que paragens foste voar
Tanto quero o teu cantar
Com macia plumagem azul
Ao meu lado uma irmã