Seu próprio Fim.
Autor: Jefferson Leônc... on Thursday, 22 December 2016Seu próprio Fim.
Olhe quem deixa triste!Quem não o perdoa,
Quando sempre guarda mágoas.
Ouçam todos os clamores, que não se calam,
Sintam sonhos serem roubados no ar.
Quanto tempo você acha que há no ceú?
Onde existe a chave que pode libertar.
Quanto tempo você tem na terra?
O lugar onde pode desejar amar.
Olhe quem deixa triste! E que não pode chorar,
Pois, lágrimas se foram com quem os enganava,
o lugar das alucinações
Autor: António Tê Santos on Thursday, 22 December 2016a proeza em engastar os sofríveis ganhos franzindo as máculas nos meandros de festas pagãs: as folhas soltas que eu dilacerei, as salvaguardas duradouras por causa da vocação, a fantasia arrastando os hábitos que inculpam a credulidade.
Ninguém
Autor: Jefferson Leônc... on Wednesday, 21 December 2016Ninguém
Solidão, oh Solidão! Que arraza o meu coração,
Que abarca minha paixão, e a leva sem razão,
Me entrega ao meu vazio, sem nenhuma intenção,
Carrega um pouco contigo, rompendo minha união.
Solidão, sem solidão! Que contenta o coração,
Que arranca de um amor, um grito de paixão,
O silêncio é sádio, subtendendo a intenção,
Num momento de ação, que atrai uma reação.
Solidão, vem solidão! Que rejeita uma paixão,
Hipócritas
Autor: Jefferson Leônc... on Wednesday, 21 December 2016Hipócritas
Herói!
É aquele que usa uma fantasia,
É aquele que possui super poderes,
É aquele que é reconhecido com um oscar por acumular seu próprio dinheiro,
É aquele que é agraciado com o Nobel por um dever seu.
É aquele que é respeitado por possuir um título ou diploma,
É aquele que por dizer meras palavras bem colocadas coçam meus ouvidos,
É aquele que se esconde por trás da ética, para praticar o ilícito,
VOTOS DE UM SANTO NATAL
Autor: josé João Murti... on Wednesday, 21 December 2016"Páginas Timbradas" de António Tê Santos
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 21 December 2016António Tê Santos "Páginas Timbradas"
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 21 December 2016Maquilhando a solidão
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 21 December 2016Silêncios Indisciplinados
Autor: mcabral on Wednesday, 21 December 2016Este silêncio que se escuta entre sons é o que mais saudade carrega. Pedaço de nada que transporta tudo. A distância. A frieza dos sentidos dispersos entre melodias nenhumas. Depois, numa profundidade tão próxima, vejo o teu rosto semi-transparente. As minhas mãos trespassam-no. Depois, o corpo inteiro. Todo o meu corpo a trespassar o teu rosto e a sobreviver no seio dele. São contornos que não começam nem acabam.