Berço
Autor: Wania Andrade on Tuesday, 1 November 2016Refestela agora…que por aí anda um anjo, cujo nome é tempo, que fornece complacências e depois vigia.
Refestela que esse tipo ri-se, ri-se, deitado à sombra de quem faz maneios do sofrer alheio…
Refestela já, que esse um tem bojo farto, fundo mesmo, onde guarda seus feitos e, a quem de direito, há-de premiar.
Soneto dum Porto Sardinheiro
Autor: Antonio Nogueira on Tuesday, 1 November 2016Soneto dum Porto sardinheiro 13 November 2011 at 20:37 Talvez seja o nosso cabelo atado, Por encima do oceano, Ou a travessia do seu coração, infinito. Ou maneira de na distancia continuar enlaçados, Talvez já não se possa fingir, Porque seu amor não engana, Ou é só que deixei de fugir Aos acoites do mar que me ama Antes viajava ao longe, E de longe, vi-a tão perto E a rota que me leva a ela Por terra inexplorada Onde rios azuis verto Até ás terras da minha amada. António Nogueira
pintura fotográfica
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 1 November 2016pintura fotográfica
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 1 November 2016pintura fotográfica
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 1 November 2016o fado
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 1 November 2016canas de pesca
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 1 November 2016canas de pesca
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 1 November 2016Pessoa
Autor: Miguel Pombo Videira on Monday, 31 October 2016Pessoas. Pessoas. Pessoas.
Estranhas. As suas entranhas. Pessoas. Cubículo social em cada pessoa. Ninguém diz o que quer, ninguém soa ao quem soa.
Pessoas. Pessoa.
Sem asas a galinha não voa.
Se tem asas, porque não voa essa pessoa?
Porque não voam pessoas? Porque é que a minha pessoa não voa? Porque é que o soldadinho não prega na testa a lealdade que demonstra e apregoa?
Porque é que nos afastamos tanto da nossa pessoa? Porque é que tento ser algo que não sou? Outra pessoa?
Pessoas. Pessoas. Pessoas.