LEMBRAR
Autor: fernandoramos on Tuesday, 1 November 2016Um dia
Autor: Gina Maria on Tuesday, 1 November 2016Um dia vais acordar ,querer ouvir a minha voz e não mais a ouvirás
Um dia vais querer sorrir de novo e não mais te farei sorrir
Um dia vais querer sentir a minha presença e terás a minha ausência!
Um dia vais querer pedir desculpas e será tarde demais
Um dia descobrirás que o sol da tua vida era eu,
e que sem mim ,o teu mundo é triste ,frio e sem côr!
Eu quero...
Autor: Gina Maria on Tuesday, 1 November 2016Eu quero...
que entres na minha vida
que caminhes ao meu lado
que sejas um amor verdadeiro
aquele que faz querer mais
o meu sonho tão desejado!
Eu quero...
que sejas a luz que me ilumina
o fim da minha escuridão
a cor do meu mundo
a água que me dá vida
o sol que me aquece
o brilho do meu olhar
o sorriso que me cativa
o segredo que me excita
a musica que me envolve
a dança que eu guardo !
Nada na vida acontece por acaso
Autor: Gina Maria on Tuesday, 1 November 2016Eu não quero mais ser um segredo
Autor: Gina Maria on Tuesday, 1 November 2016Eu não quero mais ser um segredo
Aquele de quem não falas a ninguém.
ou se falas,omites algumas coisas
pois a verdade, só nós a conhecemos!
Eu não quero mais ser um segredo
Aquele que ninguém sabe que existe,
Que guardas somente pra ti
e o manténs fechado com cadeado
do qual, só tu tens a chave para abrir!
Eu não quero mais ser um segredo
e nem simples idas e vindas ao acaso
ou vens e ficas aonde queres ficar
ou então, vais e não voltes mais...
Sem título
Autor: José Afonso on Tuesday, 1 November 2016Berço
Autor: Wania Andrade on Tuesday, 1 November 2016Refestela agora…que por aí anda um anjo, cujo nome é tempo, que fornece complacências e depois vigia.
Refestela que esse tipo ri-se, ri-se, deitado à sombra de quem faz maneios do sofrer alheio…
Refestela já, que esse um tem bojo farto, fundo mesmo, onde guarda seus feitos e, a quem de direito, há-de premiar.
Soneto dum Porto Sardinheiro
Autor: Antonio Nogueira on Tuesday, 1 November 2016Soneto dum Porto sardinheiro 13 November 2011 at 20:37 Talvez seja o nosso cabelo atado, Por encima do oceano, Ou a travessia do seu coração, infinito. Ou maneira de na distancia continuar enlaçados, Talvez já não se possa fingir, Porque seu amor não engana, Ou é só que deixei de fugir Aos acoites do mar que me ama Antes viajava ao longe, E de longe, vi-a tão perto E a rota que me leva a ela Por terra inexplorada Onde rios azuis verto Até ás terras da minha amada. António Nogueira