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Autor: William Nickerson on Wednesday, 27 July 2016O segundo poema. Me lendo assim vulnerável, ainda achava graças.
O segundo poema. Me lendo assim vulnerável, ainda achava graças.
O começo. Foi com esse antigo poema, o primeiro dos primeiros vinte e um.
Faz de conta que eu não sei
Que você vai me deixar
Quando a graça acabar
E sozinha eu vou ficar.
O mais difícil de tudo
É aceitar o fim
Daquilo que nunca existiu.
as páginas que se inventam quando as paixões se disseminam sobre o leito das desgraças manipulando os cânticos odorados pela virtude: são páginas com atilhos que as prendem a um passado que a volubilidade quis assinalar.
O que dizer quando se sente saudade?
O que fazer se essa é a maior verdade?
Apenas deixar fluir o que vai na alma
E chorar, se preciso for, mantendo a calma
E das lágrimas conseguir fazervum sorriso
Mesmo sabendo que a vida não é um paraiso
E que para os sonhos poder realizar
Temos que lutar, temos que sorrir e temos que chorar...
Tudo faz parte da vida
Umas coisas tornam-a mais cinzenta
E outras mais colorida
Mas sabemos qiue o sol acaba sempre por voltar
E trazer de novo im brilho especial ao olhar