Réu confesso
Autor: DiCello Poeta on Sunday, 5 June 2016~~VOCÊ É MEU FETICHE~~
Autor: edemilson ribas on Sunday, 5 June 2016Você é meu fetiche, Meu êxtase... Tão distante. Meu delírio, meu capricho, Meu prazer insinuante. Olho nos seus olhos cor de mel, E sinto uma pureza de cristal. Você é o meu destino mais cruel. É o meu sonho irreal. É minha polução noturna. Sou louco por você - tigresa. Você é minha doce loucura. Nunca me disse não, com franquesa. Meu grito de amor tá preso na garganta. Você me consome todo dia... Sou seu escravo nessa ciranda.
~~EU QUERIA SER SEU AMADO~~
Autor: edemilson ribas on Sunday, 5 June 2016Eu queria ser o teu eterno amado secar teu choro com o meu cantar que fosse meu esse olhar encantado que me lembra o mar… Eu queria ser o teu apaixonado fazia tudo só para te agradar puxava a lua bem para nosso lado só para te beijar… Eu queria ser o melhor dos amores louca paixão o teu doce carinho e perfumar todo o teu caminho desfolhando flores… Eu queria ser o teu eterno amigo ser para ti o leal companheiro ser o teu porto, o teu melhor abrigo ser o
~~VEM AMOR~~
Autor: edemilson ribas on Sunday, 5 June 2016Eu quero ser seu amor, seu querer. Ser sua mão amiga e seu abraço. Quero ser a fantasia que te ilumina; a cama que te refaz do cansaço. Eu quero ser o motivo de teu riso mesmo que seja de uma piada sem graça. Quero ver teus olhos brilharem maliciosos quando sentir que a minha mão te enlaça. Quero ser a brisa da noite que te acalma; sentir contigo o medo de adormecer; Quero ser o pior de teus temores, a vontade de tudo esquecer.
Encruzilhadas
Autor: Diana Santos on Sunday, 5 June 2016Chega uma altura na vida
Em que de repente meditamos
Sobre a inquietude sentida,
Naquilo em que acreditamos.
Saudade
Autor: Duarte Almeida Jorge on Sunday, 5 June 2016Acabo numa solidão, sem ti eu fico abandonado.
Acabo numa solidão, sem ti eu fico.
Acabo numa solidão, sem ti.
Acabo numa solidão.
Acabo numa saudade.
Recomeço.
Recomeço numa liberdade.
Recomeço numa liberdade, sem ti.
Recomeço numa liberdade, sem ti eu fico.
Recomeço numa liberdade, sem ti eu fico livre.
Sem ti
Autor: Duarte Almeida Jorge on Sunday, 5 June 2016Quando vês, já mudou,
Quando ouves, já passou.
Quando sentes, já não dói.
Quando queres, acabou.
Quantas vezes tem quer ser?
Tantas vezes, eu não queria.
Quando vemos que morrer,
É viver sem alegria.
Sentimento de mudança,
Senti medo de partir.
Sem ti cedo à insegurança,
Sofrimento de existir.
Tic Tac
Autor: Maurício Guerreiro on Saturday, 4 June 2016«Tic tac…tic tac…tic tac…ansiedade…ataques de pânico…agorafobia…agora sobraram os ossos pois a carne ninguém queria…não queriam mas até lamberam os dedos…continua o sexo trântico com o meu caderno…oferecido por um ilhéu da Terra das Baleias…este suporta a quimera da minha teia…é meu…é meu…o caderno é meu…ninguém lhe pode tocar…lembra me de bons velhos tempos passados na metrópole…serve para extrapolarem aquilo que
castos dizeres
Autor: António Tê Santos on Saturday, 4 June 2016os apelos de quem explora uma estrutura que o preenche com dísticos de polidez que o elevem acima da destreza simiesca e que colaborem na solução de equações em páginas que o fogo arrase quando há facécias a burlar os ciclos da poesia.