Tempos de Guerra
Autor: Duarte Almeida Jorge on Monday, 9 May 2016Sem motivo sou poeta, sempre tive visão correta, sente-te vivo nesta divisão que eu divido numa situação de merda, emancipação da caverna, através dum livro construtivo na dissipação da névoa, participação benévola, onde eu evito o erro que eu repito com manipulação discreta, isso é rejeição oposta a aceitação da voz com o discurso dos teus avós que um homem nunca foge em tempos de guerra.
Lugar
Autor: DiCello Poeta on Sunday, 8 May 2016Como eu posso...
Autor: DiCello Poeta on Sunday, 8 May 2016Será?!
Autor: DiCello Poeta on Sunday, 8 May 2016Amor, és minha canção
Autor: DiCello Poeta on Sunday, 8 May 2016Afogo-me em ti
Autor: DiCello Poeta on Sunday, 8 May 2016Eu desejo o teu beijo
Autor: DiCello Poeta on Sunday, 8 May 2016Suspiro
Autor: Duarte d'Orey on Sunday, 8 May 2016Suspiro
E que a dor que nos uniu, perdure.
Pois se matou, mantém viva a nossa chama.
Admira-me a tua dor, a tua força.
O teu jardim de negros ciprestes perfumados.
Que eu não consiga já viver sem ti,
Que a morte sem ti a meu lado, me tormenta.
E quero-te no meu último suspiro.