Os Bens da Sabedoria
Autor: Adriano Alcantra on Tuesday, 3 May 2016Nesta xícara de café preto o olhar suplica aos
Adros num amarelidão
Dos dias que voltaram à baila
E como as coisas ainda estavam,
Estávamos no barato e sem preço do dia.
Alcançamos por cá,
Por cá, com o retorno das chuvas
Tornei a escrever-te no meu regar de lilases
Com muitas beldroegas forrageais
Só que tudo ao que termina pede,
De fora ouve-se o chamar deste monte,
Nos ecos sussurrantes falando.
As letras pobres e tristes vieram,
Viemos no caro e alto custo da vida.
PARTISTE
Autor: lurde rebelo on Tuesday, 3 May 2016“PARTISTE”
Naquela tarde invernal, partiste.
E me deixaste enclausurada no casulo da tristeza.
Eu não pensava possível perder o sol, mas perdi.
E me deixaste enclausurada no casulo da tristeza
Choro…
Visto a tua falta, com lágrimas de chuva.
E os teus passos permanecem na memória do tempo
Por isso, eu sofro, sofro como sempre sofri
Agora vivo colada à tua ausência,
Sem nada na vida, a não ser essa memória dos teus passos.
Ouve, vem de novo, eu te espero!
NÃO VÁS AINDA
Autor: lurde rebelo on Tuesday, 3 May 2016NÃO VÁS AINDA
Pouso o olhar no teu rosto cansado
Não preciso dizer nada, conheces-me como ninguém
Com passos incertos e vacilantes
Levas-me até ao velho sofá da sala
Acaricias-me os caracóis, como fazias em criança
Enquanto deixo correr em teu colo,
Meu pranto…
Cada ruga no teu rosto tem uma história,
Paixão...paixão...paixão
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 3 May 2016Meus rascunhos
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 3 May 2016Delírios à beira mar
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 3 May 2016Los Negros
Autor: Paulo de Jesus on Tuesday, 3 May 2016LOS NEGROS Tienem en su pasado y presente mucha dolor.
Y pasmen! todo eso solo por causa de su piel de negra color.
Pueblo que fue víctima de esclavitud y hoy es explotado.
Su color y su pelo muy rizado les quedan estigmatizados.
Pero el negro es un pueblo valiente y fuerte
Lucha dia tras dia y no tiene medo de la muerte.
Transforma su dolor en hermoso encanto
Con sus costumbres de danzas y alegres cantos
Armoniosos ritmos dan el compás de su cultura.
Hacen música y poesía de sus amarguras
Margem
Autor: Diana Santos on Monday, 2 May 2016Chamo-te no pensamento
para dentro de mim.
Envolvo-te no alento
do princípio do fim.
Pressinto o teu olhar,
o toque da sedução.
Saboreio o beijar
quente da perdição.